A Rádio Subaé AM, uma das mais importantes emissoras locais, vai mesmo promover mudanças em sua programação. Informações que chegam ao blog (www.tribuna.net) conta de que o empresário Luis Pedro Irujo - filho do espanhol Pedro Irujo -, que administra a empresa de radiodifusão, vai encerrar a terceirização em diversos horários. Na verdade, apenas um ou dois programas vão continuar terceirizados. Certamente, um desses é o "Programa Carlos Geilson", de grande audiência, apresentado pelo deputado estadual todas as manhãs.
Não são conhecidas as razões da decisão da direção da emissora. Sejam quais foram, elas são incontestáveis, já que se trata de propriedade privada. Espera-se apenas que os responsáveis pela Subaé AM tenham bom senso - e sejam justos - com profissionais que se encontram atuando há tanto tempo na emissora, sob o regime de terceirização.
Vários desses radialistas vestem a camisa da Subaé AM há muitos anos e o fazem com qualidade e dedicação. É complicado citar nomes. Sempre se deixa de mencionar um ou outro. Corro esse risco sem o receio de ser mal interpretado, já que todos são meus amigos naquela casa onde atuei por seis temporadas, em seu jornalismo e também no esporte.
Além de Geilson, que merece ser prestigiado não pelo cargo político importante que ocupa, mas por seu talento e audiência, temos vários outros companheiros de grande capacidade e que honram - alguns por cerca de duas décadas - a emissora.
É o caso dos radialistas Valter Vieira, Lucival Lopes e equipe, no "Ronda Policial"; Wilson Passos e equipe, nas resenhas e transmissões esportivas; Agnaldo Santos, o grande "Categó", Jorge Telles, Nivaldo Lancaster e Silvério Silva, com suas respectivas equipes em seus programas noticiosos.
As equipes as quais me refiro são formadas de excelentes profissionais, a exemplo de Rivaldo Ramos, Berinaldo Cazumbá, Beto Souza, Elias Lúcio, Leguelé, Denivaldo Costa, Carlos Valadares, Aldo Mello, entre outros. Todos devem ser alvo de atenção da emissora, nessa sua nova fase em que parcerias devem ser firmadas e locutores podem ser contratados diretamente pela empresa.
Fonte: "Tribuna Feirense"
Não são conhecidas as razões da decisão da direção da emissora. Sejam quais foram, elas são incontestáveis, já que se trata de propriedade privada. Espera-se apenas que os responsáveis pela Subaé AM tenham bom senso - e sejam justos - com profissionais que se encontram atuando há tanto tempo na emissora, sob o regime de terceirização.
Vários desses radialistas vestem a camisa da Subaé AM há muitos anos e o fazem com qualidade e dedicação. É complicado citar nomes. Sempre se deixa de mencionar um ou outro. Corro esse risco sem o receio de ser mal interpretado, já que todos são meus amigos naquela casa onde atuei por seis temporadas, em seu jornalismo e também no esporte.
Além de Geilson, que merece ser prestigiado não pelo cargo político importante que ocupa, mas por seu talento e audiência, temos vários outros companheiros de grande capacidade e que honram - alguns por cerca de duas décadas - a emissora.
É o caso dos radialistas Valter Vieira, Lucival Lopes e equipe, no "Ronda Policial"; Wilson Passos e equipe, nas resenhas e transmissões esportivas; Agnaldo Santos, o grande "Categó", Jorge Telles, Nivaldo Lancaster e Silvério Silva, com suas respectivas equipes em seus programas noticiosos.
As equipes as quais me refiro são formadas de excelentes profissionais, a exemplo de Rivaldo Ramos, Berinaldo Cazumbá, Beto Souza, Elias Lúcio, Leguelé, Denivaldo Costa, Carlos Valadares, Aldo Mello, entre outros. Todos devem ser alvo de atenção da emissora, nessa sua nova fase em que parcerias devem ser firmadas e locutores podem ser contratados diretamente pela empresa.
Fonte: "Tribuna Feirense"
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