Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

"Perigo: Gasto público está exagerado!"

A história econômica registra que não há crescimento sustentável com aumento de gastos e de dívida. O descontrole das contas públicas é um quadro que amedronta, intimida e desestimula investimentos. Não podemos esquecer que qualquer sinal de desequilíbrio na economia poderá gerar o receio de uma crise, o que afetaria seriamente nossas possibilidades de crescimento.
Não é por acaso que nós, do Democratas, estamos preocupados com o exagero dos gastos federais. As despesas alcançaram R$ 616 bilhões nos últimos 12 meses, numa alta de 44% desde 2008. E quem pagará o custo disso será a população. O salário mínimo, por exemplo, deverá ficar sem aumento real neste ano.
Outro reflexo da gastança: índices alarmantes de inflação (5,8%, com tendência de alta) e juros cada vez maiores. É que, para tentar manter a inflação dentro da meta, o Banco Central aumenta a taxa de juros. Resultado: o juro real no Brasil é superior a 5%, enquanto a média internacional está em 0,6%.
Quanto mais alta é a taxa oferecida nos títulos públicos, mais ela concorre com os demais investimentos, inclusive com os de infraestrutura. É por isso que a taxa de investimento total na nossa economia ainda é de 18% do PIB ao ano, de longe a menor entre os países do Bric - a China investe 40%.
Esses juros atraem capital especulativo e forçam a valorização do real - o que desacelera as exportações de manufaturados, incentiva as importações e eleva o déficit em conta-corrente. Para cobrir o déficit, o governo precisa de financiamento externo - e tem de pagar juros altos. Com isso, o país cai na corrente negativa que bloqueia o desenvolvimento no longo prazo.
A situação exige que o governo passe a agir de forma séria e responsável em relação aos gastos. Convém, inclusive, levar em conta a seguinte recomendação: o problema não será resolvido com ações de marketing para anestesiar a sociedade e desviar a atenção sobre o assunto. Se isso for feito, o déficit ficará pior.
Fonte: "Blog 25 - Democratas"

Um comentário:

Mariana disse...

A presidente prometeu contrôle de gastos, mas até agora, só aguardando, nenhuma atitude concreta.