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sábado, 8 de janeiro de 2011

"Paulo Freire - Charlatanismo apoiado pela classe acadêmica"

Por Hallison Liberato

A velha pergunta vem à tona: Você conhece alguém que tenha sido alfabetizado pelo método do Paulo Freire (Foto: Reprodução) e ocupe uma posição de destaque intelectual na sociedade? É bem provável que não.
Paulo Freire foi um pedagogo que instituiu entre outras coisas um método de alfabetização pretensamente revolucionário. Segundo ele, se tal método fosse adotado, acabaria com o analfabetismo. Convenhamos, o homem que vive de sonhos padece na ilusão. Vou além: toda vez que um sonhador conseguiu incutir seus sonhos como se fosse uma mudança social, acabou em desgraça, não só ele como todo o povo que o adotou.
O que este homem fez para ostentar o título de maior educador do país? Nem mesmo o método que disse ter inventado foi criado por ele. Copiou-o de Franck Laubach, missionário norte-americano que criou o tal método de alfabetização de adultos, plagiado porcamente pelo Paulo Freire e adotado pela casta acadêmica brasileira como o que de mais valioso a educação pode ter.
Por essas e outras o Brasil anda mal das pernas (ou do cérebro). Cogita-se para 2012 que o país cairá para a 25° posição (hoje ocupa a 23°) numa disputa com 30 países sobre o desenvolvimento intelectual de jovens adultos. Onde está o “Método Paulo Freire de Ensino”? Claro, não funciona. A África do Sul e o Egito ultrapassarão o Brasil!
Já no Ranking Mundial de Educação elaborado pela ONU a coisa é ainda pior. O Brasil ocupa a 88° posição. Professores e estudiosos (sic) afirmam, segundo o último link postado, que somente agora o país está dando devida atenção para a questão educacional. Parece que se esquecem de um projeto elaborado pelo governo militar muito conhecido até pouco tempo atrás e que virou motivo de chacota por parte destas mesmas pessoas que lecionam numa sala de aula e amargam os últimos lugares na fila, o MOBRAL. Ainda que não se saiba o que é, pouca gente não ouviu falar do projeto. Ultimamente tem sido alvo de patrulhamento por parte dos adeptos do método do Paulo Freire.
A USP, considerada poço da intelectualidade brasileira, perdeu 15 posições no ranking mundial de Universidades e está na 53° posição. Não é aceitável que o Brasil tenha tanta gente pra comer e tão pouca gente para pensar.
Aliás, discutindo certa vez com um aluno da USP revoltado com meu blog, o energúmeno discípulo da área de humanas escreveu "aconteçe que..". Convenhamos: 53° posição é muito para uma universidade que permite isso. A melhor universidade do Brasil não está entre as 50 melhores do mundo.
O IDE (Índice de Desenvolvimento Educacional) do Brasil é retrato fiel do povo. Não é com alegria que eu reconheço a competência chinesa por ocupar o primeiro lugar embora eu acredite que não valha à pena uma educação doutrinadora.
Num país onde o deputado mais votado precisa passar por um "ditado" diante de um juiz para poder assumir o cargo e o país inteiro para pra prestar atenção, não se pode esperar grande coisa no âmbito educacional.
Fonte: "Críticas & Pensamentos"

Um comentário:

Mariana disse...

Nossa posição nêsse ranking não podia ser outra. Quando o apedeuta disse do alto de sua ignorância, que "não estudou e chegou à presidência da república", qualquer atitude de desprêzo aos estudos estava perdoada...e até mais incentivo a que qualquer analfa queira se candidatando a um cargo eletivo, na tentativa de se dar bem em Brasília, de preferência. Quem se importa? A minoria, Dimas.