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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Wagner é "o responsável pela destruição da saúde na Bahia"

A oposição na Assembléia Legislativa reagiu nesta terça-feira, 25, à fala do governador Jaques Wagner (PT), feitas na segunda-feira, 24, em evento na cidade de Jequié, quando culpou as gestões anteriores pelo descaso na área da saúde.
Foi durante a aula magna do curso de Medicina, no campus de Jequié da Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (Uesb).
Para o deputado estadual Sandro Régis (PR), Jaques Wagner é "o responsável pela destruição da saúde na Bahia", salientando que "o governador tem que descer do palanque e começar a trabalhar".
Já o deputado estadual Carlos Gaban (DEM) afirmou que "o velho discurso da herança maldita não cola mais". Disse mais que "o discurso se repete desde o primeiro ano de governo, quando, no ano da eleição, o ex-governador Paulo Souto (DEM) mandou para a Assembléia a proposta orçamentária que Jaques Wagner queria. Ao invés de trabalhar, de buscar melhorar a arrecadação do Estado, o governo petista só pensa no passado e, com isso, se esquece do presente e não tem perspectiva para o futuro".

8 comentários:

Anônimo disse...

Quase tres anos depois da posse...é muita cara de pau,culpar os do passado,prá esconder sua incompetência.Esta já não cola mais e vai ser difícil "pegar o passo" agora,pensando em reeleição.Mariana

Anônimo disse...

Lula brinca ao falar de Twitter e constrange Mercadante
25/08 - 16:28 - Agência Estado


O BERNARDO DO CAMPO - Ao corrigir informação dada nesta manhã sobre o marco regulatório da exploração de petróleo na área de pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou por causar mais um momento de constrangimento para o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Lula disse, em discurso no Paço Municipal de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que percebeu que havia se expressado mal em relação à questão do pré-sal quando leu as notícias por meio do telefone celular do senador petista.

"Eu estava vendo ali na internet do Aloizio Mercadante, esse bichinho que escraviza o ser humano agora, que houve uma compreensão equivocada, talvez, eu diria, uma má colocação minha na inauguração da pedra fundamental sobre a questão do pré-sal", reconheceu Lula, esclarecendo o erro cometido pela manhã, quando afirmou que 71% dos recursos advindos da exploração do pré-sal iriam para fundo do governo destinado a investimentos em educação, ciência e tecnologia e combate à pobreza.

AE

Lula brinca com Mercadante durante encontro em São Bernardo do Campo

"Não é que o governo vai ficar com 71% do petróleo do pré-sal. O que quis dizer é que, de todo o bloco do pré-sal, 29% já foi leiloado pelas regras anteriores e, portanto, o que vai entrar na regulamentação são 71% que não tinham sido leiloados ainda", explicou.

O presidente ressaltou que a correção poderia ser publicada rapidamente na internet e não perdeu a oportunidade de brincar com Mercadante. "Vocês, que vão rapidinho aí na internet, no tal de Twitter, e colocam as mensagens, por favor, coloquem essa mensagem rapidinho. O Aloizio já pode colocar a mensagem no dele", afirmou, sob risos da plateia que assistia às discussões.

Mercadante não escondeu o constrangimento. O petista anunciou por meio de seu Twitter na semana passada que renunciaria à liderança do PT no Senado após o arquivamento das 11 ações contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). No episódio, Mercadante disse que deixaria a liderança "em caráter irrevogável", mas acabou voltando atrás no mesmo dia, após reunião com o presidente Lula.

Leia mais sobre: Lula - Mercadante - Twitter

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Suplicy pede renúncia de Sarney e mostra cartão vermelho
25/08 - 19:28 , atualizada às 20:07 25/08 - Agência Estado



ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoBRASÍLIA - Ao pedir nesta terça-feira a renúncia do senador José Sarney (PMDB-AP) do cargo de presidente do Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), para simbolizar sua atitude, mostrou, em plenário, um cartão vermelho, numa referência ao procedimento utilizado por juízes de futebol para expulsar um jogador de campo.

"No meu entender, o arquivamento das ações no Conselho de Ética não resolveu a crise. Para voltarmos à normalidade no Senado, o melhor caminho é que José Sarney renuncie ao cargo (de presidente)", disse. Ele explicou que o cartão vermelho a Sarney foi dado por ele para que a população entendesse o simbolismo de seu pedido.

AE

Suplicy e seu cartão vermelho
Suplicy foi o primeiro senador petista a pedir a renúncia de José Sarney do comando do Senado. Até hoje, o líder do partido, Aloizio Mercadante (SP), havia pedido, em nome da bancada, o afastamento temporário de Sarney da presidência do Senado. José Sarney não estava presente no momento do discurso de Suplicy. Ele foi avisado do discurso pelo próprio Suplicy, mas deixou a sessão sob a justificativa de que tinha um compromisso inadiável em seu gabinete.

Suplicy disse que vinha sendo cobrado por várias pessoas sobre seu posicionamento em relação às denúncias contra Sarney. "O Senado sofreu um desgaste imensurável com o arrastar desta situação. Estamos em 25 de agosto e, apesar de terem sido aprovados alguns requerimentos, nenhum requereu a atenção de nós como o Brasil precisa. O Senado não voltou ainda à sua normalidade. Parlamentares e partidos políticos estão respondendo a uma enxurrada de críticas severas. Aonde nós andamos, seja em São Paulo ou em qualquer lugar, as pessoas nos cobram", disse ele.

Bate-boca

Suplicy ainda fez uma intervenção, extremamente irritado, na tribuna do Senado, batendo boca com o senador Heráclito Fortes (DEM-GO), em resposta à acusação de que não teria sido sincero ao pedir a renúncia de José Sarney.

Suplicy apresentou o mesmo cartão a Heráclito e, respondendo a um desafio do adversário, disse que tem coragem de fazer o mesmo em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Heráclito, também extremamente alterado, afirmou que Suplicy não é sincero ao falar contra Sarney e diz que o senador do PT deveria denunciar também irregularidades no governo do presidente Lula.

Leia mais sobre: Sarney - Suplicy

Anônimo disse...

Insanidade é continuar a fazer as coisas da mesma forma e esperar um resultado diferente"

Einstein

"Triste o mundo em que vivemos no qual é mais fácil a quebra de um átomo do que de um preconceito"

Anônimo disse...

Nos anos setenta, quando o tablóide O PASQUIM estava no auge, o cartunista Jaguar criou um personagem antológico: Gastão, o vomitador. O Gastão era um sujeito comum, tinha cara de contador, carequinha, barba mal feita, óculos com moldura grossa e usava um terninho com gravata escura. Sempre que uma situação o desagradava, especialmente se relacionada ao universo político daqueles anos de chumbo, Gastão não tinha dúvidas, vomitava sobre a fonte de sua indignação. Seu grito de guerra era delicioso:

- BLUAH!!



Os anos passaram, a ditadura se foi, o Pasquim acabou, chegamos à democracia, a esquerda tomou o poder e... que falta faz Gastão, o vomitador!

Mas parece que ele voltou. Na reunião do Conselho de Ética do Senado, presidida pelo boneco de ventríloquo Paulo Duque, que arquivou as 11 denúncias contra o senador José Sarney, Gastão baixou no Senador Flavio Arns, do PT do Paraná.

Diante das éticas explicações de Paulo Duque, o sistema nervoso parasimpático de Flavio Arns - que estimula as atividades relaxantes - entrou em ação, provocando um aumento na salivação. Conforme a votação foi se encaminhando, começou um movimento na zona média de seu intestino delgado, fazendo com que o conteúdo intestinal começasse a circular num sentido inverso. Quando ouviu Wellington Salgado dizendo “não”, sua musculatura abdominal contraiu-se, aumentando a pressão intra-abdominal. Então veio Ideli Salvati e Flavio Arns sentiu que sua pressão intra-toráxica baixou... E ao ouvir a decisão pelo arquivamento, seu sistema nervoso simpático – que estimula as ações que mobilizam energia - entrou em ação, aumentando os batimentos cardíacos. E Flavio Arns começou a transpirar. Era o pródromo do vômito, que foi espetacular:

“Eu quero dizer infelizmente que eu tenho que me envergonhar daquilo que meu partido fez. O Partido dos Trabalhadores rasgou hoje a página fundamental da sua constituição, que é a ética. Pegou a folha da ética e jogou no lixo. (...) Infelizmente o partido deu as costas para a sociedade, para o povo, para os seus princípios, para bandeiras que são tão caras para mim e para tantas pessoas pelo Brasil. Eu posso dizer hoje que me envergonho de estar no Partido dos Trabalhadores com este direcionamento que o partido está fazendo. É uma vergonha para mim e quero dizer isso de maneira muito clara à todos os meus eleitores.”

E então o Senador anunciou que vai retirar-se do partido.

Flavio Arns me lembrou daquelas antigas comédias quando o Gordo dava uma tijolada na cabeça do Magro, que sempre levava alguns segundos para reagir à dor. Flavio Arns é o Stan Laurel do PT: levou quase três anos para acordar e vomitar sua indignação. Mas ao menos teve a coragem e dignidade de vomitar. Espero que tenha sido sincero.

O vômito, na maior parte das vezes, é o recurso que o organismo usa para livrar-se de substâncias tóxicas. O Brasil precisa incorporar Gastão, o vomitador, para um grande, consciente e redentor vômito, seguido daquela deliciosa sensação de bem estar.

Vomita Brasil! Antes tarde do que nunca.



Luciano Pires
www.lucianopires.com.br

Anônimo disse...

A mente apaga registros duplicados




Por Airton Luiz Mendonça
(Artigo do jornal O Estado de São Paulo)


O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar
conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.

V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos.

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

Anônimo disse...

Com certeza JW acelerou o caos que a saúde enfrenta atualmente... indubitavelmente ele, o carioca PTRalha é o responsável pelo descado total nas bases do Estado: saúde, educação e segurança pública. Isso é notório e fato. Tenho dito.