Trecho do artigo "Queda-de-braço", de Samuel Celestino, enm "A Tarde", desta quinta-feira, 27:
Mas o PT é isso mesmo. Faz mais guerra interna do que externa. É legenda adepta do fogo amigo. Quando se trata de emprego público, um atropela o outro, passa a perna, faz todo tipo de jogo, moral ou amoral. Os “companheiros” são intrigantes. Na verdade, concorrentes. “Companheiro”, aliás, é um tratamento de outros tempos, idealizado para lembrar o “camarada” do Partido Comunista, quando o DNA petista ainda era puro, de esquerda, e não havia sido modificado pelas experiências com o poder.
Bem, por ora só estamos no início. Daqui até o início da campanha sucessória, muita coisa pode mudar. Para o bem ou para o mal. Porque política é um jogo. Exige habilidade, paciência e desejo de vencer.
Bem, por ora só estamos no início. Daqui até o início da campanha sucessória, muita coisa pode mudar. Para o bem ou para o mal. Porque política é um jogo. Exige habilidade, paciência e desejo de vencer.
Um comentário:
E não são poucos os exemplos de fogo amigo que temos visto,ultimamente. Li que o Planalto se preocupou logo em tirar o corpo fora,em relação ao cartão vermelho de Suplicy à Sarney. Em 2008,o que JW fez com Pinheiro,foi brabo...só quero ver no próximo ano entre JW e "Geddelzinho",com quem o "cara" vai ficar!Mariana
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