O senador baiano César Borges (PR) está protestando contra o Governo Federal pelos cortes que somam R$ 184,5 milhões nas emendas da bancada baiana ao atual orçamento da União, prejudicando inclusive Feira de Santana. A maior parte das emendas canceladas havia sido incluída no Orçamento pelo próprio César Borges, que foi relator setorial de planejamento urbano, e parte foi indicação sua à emenda coletiva para infra-estrutura urbana das ilhas de Salvador.
Ele questionou: "Como não protestar contra isto? Qual o critério que o governo adota? Por que faz cancelamentos drásticos, verdadeiras amputações, quando poderia adotar cortes lineares nas dotações em geral?".
Ele questionou: "Como não protestar contra isto? Qual o critério que o governo adota? Por que faz cancelamentos drásticos, verdadeiras amputações, quando poderia adotar cortes lineares nas dotações em geral?".
César Borges cobrou uma tomada de posição da coordenadora da bancada baiana, deputada federal Lídice da Mata (PSB), bem como do secretário do Planejamento Walter Pinheiro, ex-coordenador da bancada, "pelas responsabilidades que ocupam e pela ligação deles com Salvador, a cidade mais prejudicada, com perdas de R$ 70 milhões".
Para o senador, o Governo do Estado também precisa se pronunciar inclusive para "demonstrar que não houve qualquer manipulação política na decisão do Governo Federal de cortar as emendas, cujos decretos de cancelamento foram publicados na semana passada". César Borges disse que "não posso crer que tenha havido qualquer perseguição à capital apenas porque o prefeito João Henrique é do PMDB e houve recentemente o rompimento deste partido com o governo Wagner".
O cancelamento de R$ 70 milhões para Salvador, segundo César Borges, mostra que não houve critério por parte do Governo Federal. "O cancelamento, além de ser um desrespeito ao Congresso, pela forma como é feito, neste caso também foi um desrespeito a Salvador", protestou.
Para o senador, o Governo do Estado também precisa se pronunciar inclusive para "demonstrar que não houve qualquer manipulação política na decisão do Governo Federal de cortar as emendas, cujos decretos de cancelamento foram publicados na semana passada". César Borges disse que "não posso crer que tenha havido qualquer perseguição à capital apenas porque o prefeito João Henrique é do PMDB e houve recentemente o rompimento deste partido com o governo Wagner".
O cancelamento de R$ 70 milhões para Salvador, segundo César Borges, mostra que não houve critério por parte do Governo Federal. "O cancelamento, além de ser um desrespeito ao Congresso, pela forma como é feito, neste caso também foi um desrespeito a Salvador", protestou.
O senador ainda cobrou a votação da PEC 22/2000, do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, já falecido, que cria o orçamento impositivo no país. Aprovado no Senado, o projeto está parado na Câmara dos Deputados. Com ele, o Governo Federal fica obrigado a cumprir o orçamento.
2 comentários:
Triste Bahia... nossa... estão querendo destruir o celeiro cultural do Brasil... mas tudo passa... ah!! Passa sim... a justiça divina pode até tardar... mas NÂO FALHA... aguardemos. Só o tempo dirá...
Bom,isto é porque o governador é um petista que ACHA que Lula é seu aliado. Imagine se o gov fosse da oposição,heim! Na próxima campanha de JWagner,este será um prato cheio prá oposição,quando eles vierem com esse papo de que sendo do mesmo partido do presidente...Mariana
Postar um comentário