Aula de dança atrai meninos e meninas
Divulgação
O projeto social Artemóbile, realizado pela Earte com apoio do Fazcultura e da Oi, está ajudando jovens do município de Ouriçangas a criar um grupo de teatro. Apesar de terem pouco acesso à cultura, eles demonstram, nas oficinas, que não têm somente talento, mas, também força de vontade.
O Artemóbile já se consolidou como um dos mais marcantes projetos promovidos pela Earte. Mais de dois mil jovens participaram das oficinas de dança, artes plásticas, teatro e música promovidas em Ouriçangas, Iaçu, Santanópolis e no distrito de Maria Quitéria, no primeiro semestre deste ano. Em dois anos, mais de vinte cidades, como Conceição do Jacuípe, Tanquinho, entre outras já foram agraciadas com as atividades.
Agora, os que mais se destacaram neste processo estão recebendo, em Feira de Santana, acompanhamento especial de profissionais, para que possam refinar o próprio talento. No total, cerca de 100 jovens estão recebendo aulas intensivas na Earte para terem a prática cultural e artística incentivada e melhorada. Durante as oficinas, os participantes se divertem e adquirem conhecimento, simultaneamente. Têm a chance de aprender, e até mesmo mudar completamente a própria vida e a da sua comunidade.
O diretor da Earte, Luiz Augusto Oliveira, afirma que o objetivo do projeto não é somente proporcionar atividades culturais a jovens carentes, mas, também fazer com que eles se tornem agentes multiplicadores da cultura, para que cada vez um número maior de pessoas tenha interesse pelas artes. Desse modo, acrescenta, eles atuam diretamente na transformação da realidade.
E os primeiros sinais desse trabalho estão começando a aparecer. Em Ouriçangas, um grupo de jovens está criando um grupo de teatro, que ainda não tem nome. Um dos integrantes, o bibliotecário Robson Ferreira dos Santos, relata que já fez um curso de artes cênicas. “A minha paixão pelo teatro estava adormecida e acordou depois do Artemóbile”, afirmou.
Assim como Robson, muitos outros estão bastante empolgados. Ivan Cerqueira de Oliveira conta que eles já se apresentaram para um pequeno público na cidade, e foram bastante aplaudidos. “Ainda estamos no começo, porém, se continuarmos recebendo apoio e ensinamentos valiosos com certeza chegaremos longe”. Ele lembra que na pequena cidade poucas pessoas apreciam as artes cênicas. “Na verdade a maioria nunca teve contato direto, apenas viu pela mídia. Mas, agora, queremos levar um pouco dessa fonte de diversão e cultura para aquela terra”.
Durante as aulas, ministradas pelos atores Marcio Scherrer e Luciano Freire, eles têm aprendido a compor personagens, a melhorar a expressão corporal e facial, a cuidar da voz, e muito mais.
OUTRAS ATIVIDADES
Quem também está recebendo dicas importantes sobre a saúde das cordas vocais e da garganta são os participantes da oficina de música, cujos professores são Celiah Zaiin e Bruno Oliveira Soares. Além disso, também são dadas informações sobre a história da música e dos estilos musicais, além de aulas práticas de instrumentos diversos.
Nas aulas de artes plásticas, com Nalva Morais e Eliene Almeida, são transmitidas técnicas diversas, como sombreamento, luz, colagem, e informações sobre a história das artes e os movimentos artísticos, como o dadaísmo, o impressionismo e o surrealismo. E nas oficinas de dança, as bailarinas Isabel Veloso e Ana Carolina Miranda também abordam o histórico da dança, além das noções básicas dos movimentos.
(Com informações de Valma Silva, da Asessoria de Comunicação da Earte)
O Artemóbile já se consolidou como um dos mais marcantes projetos promovidos pela Earte. Mais de dois mil jovens participaram das oficinas de dança, artes plásticas, teatro e música promovidas em Ouriçangas, Iaçu, Santanópolis e no distrito de Maria Quitéria, no primeiro semestre deste ano. Em dois anos, mais de vinte cidades, como Conceição do Jacuípe, Tanquinho, entre outras já foram agraciadas com as atividades.
Agora, os que mais se destacaram neste processo estão recebendo, em Feira de Santana, acompanhamento especial de profissionais, para que possam refinar o próprio talento. No total, cerca de 100 jovens estão recebendo aulas intensivas na Earte para terem a prática cultural e artística incentivada e melhorada. Durante as oficinas, os participantes se divertem e adquirem conhecimento, simultaneamente. Têm a chance de aprender, e até mesmo mudar completamente a própria vida e a da sua comunidade.
O diretor da Earte, Luiz Augusto Oliveira, afirma que o objetivo do projeto não é somente proporcionar atividades culturais a jovens carentes, mas, também fazer com que eles se tornem agentes multiplicadores da cultura, para que cada vez um número maior de pessoas tenha interesse pelas artes. Desse modo, acrescenta, eles atuam diretamente na transformação da realidade.
E os primeiros sinais desse trabalho estão começando a aparecer. Em Ouriçangas, um grupo de jovens está criando um grupo de teatro, que ainda não tem nome. Um dos integrantes, o bibliotecário Robson Ferreira dos Santos, relata que já fez um curso de artes cênicas. “A minha paixão pelo teatro estava adormecida e acordou depois do Artemóbile”, afirmou.
Assim como Robson, muitos outros estão bastante empolgados. Ivan Cerqueira de Oliveira conta que eles já se apresentaram para um pequeno público na cidade, e foram bastante aplaudidos. “Ainda estamos no começo, porém, se continuarmos recebendo apoio e ensinamentos valiosos com certeza chegaremos longe”. Ele lembra que na pequena cidade poucas pessoas apreciam as artes cênicas. “Na verdade a maioria nunca teve contato direto, apenas viu pela mídia. Mas, agora, queremos levar um pouco dessa fonte de diversão e cultura para aquela terra”.
Durante as aulas, ministradas pelos atores Marcio Scherrer e Luciano Freire, eles têm aprendido a compor personagens, a melhorar a expressão corporal e facial, a cuidar da voz, e muito mais.
OUTRAS ATIVIDADES
Quem também está recebendo dicas importantes sobre a saúde das cordas vocais e da garganta são os participantes da oficina de música, cujos professores são Celiah Zaiin e Bruno Oliveira Soares. Além disso, também são dadas informações sobre a história da música e dos estilos musicais, além de aulas práticas de instrumentos diversos.
Nas aulas de artes plásticas, com Nalva Morais e Eliene Almeida, são transmitidas técnicas diversas, como sombreamento, luz, colagem, e informações sobre a história das artes e os movimentos artísticos, como o dadaísmo, o impressionismo e o surrealismo. E nas oficinas de dança, as bailarinas Isabel Veloso e Ana Carolina Miranda também abordam o histórico da dança, além das noções básicas dos movimentos.
(Com informações de Valma Silva, da Asessoria de Comunicação da Earte)
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