O Núcleo de Cultura do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) retoma o Projeto Lua Cheia, apresentando nesta quinta-feira,13, a partir das 20 horas, no teatro de arena, o show "Bossa Nova no Cuca", reunindo os artistas feirenses Márcia Porto, Sandro Penelú, Janno Carvalho, Tanny Brasil e Celiah Zaiin. O Projeto Lua Cheia retorna no momento em que se comemora os 50 anos da Bossa Nova, um samba diferente, um dos gêneros musicais brasileiros mais conhecidos em todo o mundo.
Durante o show, cada artista feirense vai interpretar quatro canções conhecidas como clássicos da Bossa, com acompanhamento de por músicos dessa geração, a exemplo de Tito (piano), Sérgio (baixo acústico), Dadi (Violão) e Kelinho (bateria). Além de interpretar as músicas, os artistas contarão um pouco da história da Bossa Nova, que imprimiu um novo modo de cantar e tocar samba.
O movimento surgiu oficialmente no final da década de 1950, com o lançamento do disco do cantor João Gilberto, onde se destacavam as músicas "Chega de Saudade" (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e "Bim Bom" (do próprio João Gilberto). Compositores, instrumentistas e cantores amantes do jazz americano e da música erudita participaram efetivamente do surgimento do gênero, que conseguiu unir a alegria do ritmo brasileiro às sofisticadas harmonias do jazz americano e ganhou o mundo, sem deixar de ser intimista
O fato é que 50 anos depois a Bossa Nova está aí, renovada, com harmonias e melodias mais arrojadas. A célebre batida com a intimidade da sua música cedeu lugar a muitas variações. Falar desse movimento é lembrar Antonio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes, Candinho, João Gilberto, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Nara Leão, Ronaldo Bôscoli, Baden Powell, Luizinho Eça, os irmãos Castro Neves, Newton Mendonça, Chico Feitosa, Lula Freire, Durval Ferreira, Sylvia Teles, Normando Santos, Luís Carlos Vinhas e muitos outros.
(Com informações de Socorro Pitombo, Assessoria Cuca/Uefs)
Durante o show, cada artista feirense vai interpretar quatro canções conhecidas como clássicos da Bossa, com acompanhamento de por músicos dessa geração, a exemplo de Tito (piano), Sérgio (baixo acústico), Dadi (Violão) e Kelinho (bateria). Além de interpretar as músicas, os artistas contarão um pouco da história da Bossa Nova, que imprimiu um novo modo de cantar e tocar samba.
O movimento surgiu oficialmente no final da década de 1950, com o lançamento do disco do cantor João Gilberto, onde se destacavam as músicas "Chega de Saudade" (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e "Bim Bom" (do próprio João Gilberto). Compositores, instrumentistas e cantores amantes do jazz americano e da música erudita participaram efetivamente do surgimento do gênero, que conseguiu unir a alegria do ritmo brasileiro às sofisticadas harmonias do jazz americano e ganhou o mundo, sem deixar de ser intimista
O fato é que 50 anos depois a Bossa Nova está aí, renovada, com harmonias e melodias mais arrojadas. A célebre batida com a intimidade da sua música cedeu lugar a muitas variações. Falar desse movimento é lembrar Antonio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes, Candinho, João Gilberto, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Nara Leão, Ronaldo Bôscoli, Baden Powell, Luizinho Eça, os irmãos Castro Neves, Newton Mendonça, Chico Feitosa, Lula Freire, Durval Ferreira, Sylvia Teles, Normando Santos, Luís Carlos Vinhas e muitos outros.
(Com informações de Socorro Pitombo, Assessoria Cuca/Uefs)
Nenhum comentário:
Postar um comentário