Em sua coluna de sexta-feira, 2, na "Tribuna da Bahia", Alex Ferraz mostra seu preconceito e discriminação contra evangélicos na nota "Ganancioso", quando escreve:
"Da série: bonitinho, mas ordinário. E o jogador Kaká anuncia que pretende se tornar pastor quando deixar o futebol. Pôxa, será que já não ganhou o suficiente para ficar milionário o resto da vida?".
"Da série: bonitinho, mas ordinário. E o jogador Kaká anuncia que pretende se tornar pastor quando deixar o futebol. Pôxa, será que já não ganhou o suficiente para ficar milionário o resto da vida?".
Primeiro, Kaká faz da vida dele o que quiser, bonitinho ou não. É muito bom que ele queira ser pastor, para salvar, em nome de Jesus, perdidos como o colunista. Segundo, ele não é ordinário. Nem como jogador nem como homem. Terceiro, não tem nada a ver ser líder espiritual com ganhar dinheiro.
Outro preconceito e discriminação contra os evangélicos é colocar nas matérias "bispo" entre aspa. Não é só na igreja católica que eles existem.
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