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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Notas sobre a palestra de Pola Ribeiro na Unef

Professor Newton Oliveira abre Semana Universitária. Ainda na mesa: Gilberto Rios, Pola Ribeiro e Dimas Oliveira
Foto: ACM


* A II Semana Universitária da Unef (Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana) foi aberta na noite desta segunda-feira, 19, pelo diretor-presidente da instituição, professor Newton Oliveira. O evento tem como tema "Comunicação Organizacional: Uma Necessidade na Era da Informação". Na abertura, palestra do cineasta Pola Ribeiro, diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa do Estado da Bahia (Irdeb).
* O jornalista Dimas Oliveira, aluno da instituição e diretor da Secretaria de Comunicação Social, fez parte da mesa, representando o prefeito José Ronaldo de Carvalho.
* Quase formandos do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Unef, Renato Ribeiro e Ana Paula Santos atuaram com eficiência como mestres de cerimônia na abertura do evento.
* Em sua palestra, Pola Ribeiro iniciou fazendo um paralelo entre sua atividade de cineasta e a comunicação organizacional do tema. "Não conheço processo mais intenso de comunicação que o fazer cinema".
* Pola fez referência ao jornalista Dimas Oliveira, que fez Super 8 em Feira de Santana na mesma época que ele fazia em Salvador (nos anos 80) e havia intercâmbio de realizações.
* Também comparou fazer cinema ("que é inesquecível") com fazer campanha política ("que depois não se lembra mais").
* Sobre o órgão que é gestor há dez meses, considerou que "o Irdeb tem estrutura de cogumelo. Bonito por cima, mas sem base por baixo".
* "Democracia não se faz por decreto", disse, sobre TV pública. Mais tarde falou que "infelizmente, a TV pública está vindo por medida provisória e não por ação popular".
* "Não dá para ter um Brasil sem que não tenha Feira de Santana, Uauá, Juazeiro, Euclides da Cunha. É preciso ter esta noção", considerou.
* "TV pública só existe com o povo atuando", disse mais Pola Ribeiro.
* "Casseta e Planeta esculhambando o governo é democracia. Jô Soares dizendo que não acontece nada na cultura é desinformação, é autoritarismo", comparou.
* Como Lula afirma sempre "nunca antes neste país" e Jaques Wagner está sempre dizendo que "pela primeira vez na Bahia", Pola Ribeiro também usou o bordão para afirmar que "pela primeira vez" estão acontecendo coisas que nunca aconteciam no Irdeb.
* Pola Ribeiro ainda falou da "resistência muito grande ao passado" que encontrou no órgão, bem como de sua experiência como gestor público, além das cartas anônimas ("anonimato é comunicação artesanal de um processo ditatorial") que circularam no Irdeb, e ainda sobre o poder da televisão dentro de casa. Assim, experiência de vida, de gestão e de comunicação.


Um comentário:

Anônimo disse...

O jornalista foi muito condescendente com a colcha de retalhos que foi o falatório do gestor petista do Irdeb. Uma lástima que até foi aplaudida pela claque de universitários.