Por Batista Cruz
Feira de Santana é o município nordestino, com mais de 80 mil residências, incluindo as capitais, que tem menos domicílios localizados em setores precários. O levantamento foi feito pelo Ministério das Cidades, por meio do CEM/Cebrap. Pode ser visto no site www.cidades.gov.br. São 6.126 casas construídas nestes locais.
Feira de Santana tem, segundo o Ministério das Cidades, 108.348 “Temos muitos domicílios nesta situação”, reconhece o prefeito José Ronaldo de Carvalho. “Mas a situação está bem melhor do que há sete anos, quando iniciamos a nossa gestão. A realidade, para quem realmente conhece o município, vem sendo mudada para melhor”, disse mais
Cita, como exemplo de progresso neste setor, a urbanização da Fonte do Lili, na Queimadinha. “O que era uma favela, como todos os problemas a ela inerentes, foi transformado num local adequado para se viver. A transformação, não apenas na estrutura, mas na vida das pessoas, foi profunda”, diz o prefeito. Os recursos foram do BID/Governo Federal, com contrapartida da Prefeitura.
Para José Ronaldo, este levantamento feito pelo Ministério das Cidades, condiz com a realidade de Feira de Santana. “Sempre nos voltamos para a política de melhoria das condições de vida das pessoas que vivem em setores considerados subnormais. Conseguimos fazer muito. E acredito que muito ainda será feito, porque habitação é uma necessidade. E nós estamos atentos a ela, buscando parcerias para que o problema seja paulatinamente resolvido”.
O prefeito cita a construção do Conjunto Paulo Souto, próximo ao Aviário, para onde no ano passado foram transferidas famílias que viviam em setores considerados precários em vários pontos da cidade. “Lá, estas pessoas passaram a morar numa área estruturada, em casas de alvenaria com quarto, sala, cozinha e sanitário”. Os recursos foram compartilhados entre as três esferas de governo.
O secretário de Planejamento Carlos Brito cita outro ponto com moradias precárias e que vai mudar a realidade dentro de pouco tempo: a invasão da avenida Ayrton Senna (antiga Anchieta). “O projeto está pronto e é arrojado. Será uma intervenção que vai mudar para sempre a vida dos moradores daquela área”. Ele também cita a região da Lagoa Grande, que vai ser urbanizada.
Feira de Santana tem, segundo o Ministério das Cidades, 108.348 “Temos muitos domicílios nesta situação”, reconhece o prefeito José Ronaldo de Carvalho. “Mas a situação está bem melhor do que há sete anos, quando iniciamos a nossa gestão. A realidade, para quem realmente conhece o município, vem sendo mudada para melhor”, disse mais
Cita, como exemplo de progresso neste setor, a urbanização da Fonte do Lili, na Queimadinha. “O que era uma favela, como todos os problemas a ela inerentes, foi transformado num local adequado para se viver. A transformação, não apenas na estrutura, mas na vida das pessoas, foi profunda”, diz o prefeito. Os recursos foram do BID/Governo Federal, com contrapartida da Prefeitura.
Para José Ronaldo, este levantamento feito pelo Ministério das Cidades, condiz com a realidade de Feira de Santana. “Sempre nos voltamos para a política de melhoria das condições de vida das pessoas que vivem em setores considerados subnormais. Conseguimos fazer muito. E acredito que muito ainda será feito, porque habitação é uma necessidade. E nós estamos atentos a ela, buscando parcerias para que o problema seja paulatinamente resolvido”.
O prefeito cita a construção do Conjunto Paulo Souto, próximo ao Aviário, para onde no ano passado foram transferidas famílias que viviam em setores considerados precários em vários pontos da cidade. “Lá, estas pessoas passaram a morar numa área estruturada, em casas de alvenaria com quarto, sala, cozinha e sanitário”. Os recursos foram compartilhados entre as três esferas de governo.
O secretário de Planejamento Carlos Brito cita outro ponto com moradias precárias e que vai mudar a realidade dentro de pouco tempo: a invasão da avenida Ayrton Senna (antiga Anchieta). “O projeto está pronto e é arrojado. Será uma intervenção que vai mudar para sempre a vida dos moradores daquela área”. Ele também cita a região da Lagoa Grande, que vai ser urbanizada.
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