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Pré-estreia no sábado, 21, e domingo, 22: 14h50, 17 horas e 19h10; semana de lançamento de 26/09 a 02/10: 14 horas, 16h15, 18h30 e 20h40

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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Cineasta tem que devolver R$ 2,2 milhões ao Fundo Nacional de Cultura


Portaria publicada pela Secretaria do Audiovisual no "Diário Oficial da União", edição desta sexta-feira, 3, determina a devolução de R$ 2,2 milhões ao Fundo Nacional de Cultura, usados na produção do filme "O Som ao Redor", do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho (Foto), realizado em 2012. O autor tem até 30 dias para enviar o comprovante da devolução do valor.
De acordo com a publicação, que nega o último recurso feito pelo cineasta, o valor empregado para a realização do filme foi de R$ 999.978,00. Com a correção monetária feita até 14 de março de 2019, o montante que deve ser devolvido pela produtora Cinemascópio Produções sobe para R$ 2.242.643,30.
A portaria também pede, em até dez dias, a devolução dos recursos utilizados na realização de outros 11 projetos audiovisuais.
A primeira notificação solicitando a devolução do valor usado para realizar o filme foi emitida em março de 2018, pelo extinto Ministério da Cultura. Segundo o argumento utilizado pelo órgão, "O Som ao Redor" ultrapassou o limite de edital voltado a produções de baixo orçamento.
Em maio do mesmo ano, Kleber Mendonça Filho publicou uma carta aberta ao então ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, questionando a atuação do órgão no caso e pedindo mais diálogo com a pasta.
"O Som ao Redor" foi escolhido para representar o Brasil na disputa pela indicação de Melhor Filme Estrangeiro ao Oscar de 2014, mas não foi selecionado, como ocorre com todos - ou quase - os filmes brasileiros. Filme dirigido a circuitos fechados, não foi exibido comercialmente em Feira de Santana.

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