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Certa vez, parando para tomar café da manhã em Ibotirama, às margens do rio São Francisco, a visão na parede do restaurante da gravura "Os Dois Caminhos", de autor desconhecido. Sabe-se que ela evoluiu a partir de uma primeira versão, impressa em Londres, no governo da rainha Vitória, em 1856, intitulada "The Two Ways of Life".
A gravura é de uma versão que mede 42 cm x 54 cm, introduzida no Brasil no século XIX por missionários ingleses e norte-americanos. Foi distribuído pela Casa Editora Presbiteriana, de São Paulo. dos anos 40 e 50.
A gravura ensina, biblicamente, sobre o caminho da salvação e o caminho da perdição. O caminho da salvação não tem atrativos que seduzem e nada que mexa com os prazeres. Por isso poucos andam no caminho estreito enquanto a maioria vai pelo caminho largo.
Mas o final do quadro mostra a bem-aventurança daqueles que optam por Deus, enquanto revela a desgraça dos que o rejeitaram no caminho da existência.
Certa vez, parando para tomar café da manhã em Ibotirama, às margens do rio São Francisco, a visão na parede do restaurante da gravura "Os Dois Caminhos", de autor desconhecido. Sabe-se que ela evoluiu a partir de uma primeira versão, impressa em Londres, no governo da rainha Vitória, em 1856, intitulada "The Two Ways of Life".
A gravura é de uma versão que mede 42 cm x 54 cm, introduzida no Brasil no século XIX por missionários ingleses e norte-americanos. Foi distribuído pela Casa Editora Presbiteriana, de São Paulo. dos anos 40 e 50.
A gravura ensina, biblicamente, sobre o caminho da salvação e o caminho da perdição. O caminho da salvação não tem atrativos que seduzem e nada que mexa com os prazeres. Por isso poucos andam no caminho estreito enquanto a maioria vai pelo caminho largo.
Mas o final do quadro mostra a bem-aventurança daqueles que optam por Deus, enquanto revela a desgraça dos que o rejeitaram no caminho da existência.
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