É evidente que as
prévias das eleições norte-americanas estão despertando emoções consideráveis
em todo o mundo. A esquerda está em pânico com a possibilidade de Donald Trump
ganhar as eleições, o que mudaria o eixo de poder mundial em desfavor da agenda
dita "progressista". Trump será talvez o candidato mais claramente engajado
contra o politicamente correto, contra o esquerdismo e o estatismo presentes no
Partido Democrata.
A propósito, a
disputa entre os democratas não está fácil, pois a favorita Hilary Clinton não
decola. É provável que terá a legenda, mas há muita incerteza no caminho. A
Sra. Clinton congrega as esperanças das feministas e dos globalistas de forma
apaixonada. É possível ter um vislumbre desse fato no artigo publicado pela
Madeleine Albright (Meu momento não diplomático). Quase me havia esquecido dela,
uma velhota infernalmente feia e antipática que Bill Clinton transformou em
secretária de Estado no seu malfadado governo.
Madeleine saiu do
sarcófago para defender a candidatura da Hilary. Seus argumentos, contudo, só
convencem feministas caricatas, falou para sua turma da luluzinha. Ela própria
se colocou como a rainha dos infernos ao assegurar, em defesa de sua candidata,
que "existe um lugar especial no inferno para as mulheres que não se ajudam".
Entenderam bem, ela quer alojar as não feministas no seu feudo no submundo. O
sexismo radical leva a esse tipo de argumento infantil, impróprio na pena de
uma anciã.
A esquerda adora
segmentar a sociedade e trabalhar os subgrupos em seu favor, mas nunca
conseguiu colocar as mulheres contra os homens e, muito menos, convencê-las de
que as possíveis candidatas seriam melhores governantes do que os homens, que
têm sido regularmente eleitos por elas. O fato é que Madeleine, enquanto
sacerdotisa de Satã, só tem poder mesmo de mandar suas colegas feministas aos
infernos, pois as demais estão a salvo. Não se rederam ao papo demoníaco do sexismo.
Não satisfeita na sua
argumentação burra, ela foi além: "Quando mulheres têm o poder para tomar
decisões, a sociedade se beneficia". Seria verdade se todas as governantes
fossem gigantes como a saudosa Margaret Thatcher. Os brasileiros estão sob o
bico do sapato alto de Dilma Rousseff e jamais poderiam concordar com essa
bobagem. Dilma ficará conhecida certamente como a pior presidente que o Brasil
já teve.
Mas não é só por aqui
que mulheres governantes fazem trapalhadas. Na Alemanha, Angela Merkel se meteu
a receber migrantes muçulmanos, atendendo às ordens dos chefes globalistas, e
se estrepou. A população alemã, a começar pelos líderes do seu próprio partido,
protestou. Essa é uma decisão das mais insensatas e pouco tem a ver com o fato
de Merkel ser mulher, mas sim, por ser socialista e soldada do globalismo, que
quer escravizar o mundo.
Fechou o artigo
lembrando a caso Roe versus Wade, para fazer apologia ao aborto. Hilary Clinton
certamente radicalizaria essa síndrome de Herodes, que patrocina o morticínio
de bebês ainda não nascidos e nega a essência feminina de ser mãe. A claque
infernal certamente aplaudiu a retórica satânica de Madeleine, mas as pessoas
sensatas puderam ver que a eventual eleição de Hilary Clinton é o que de pior
poderia acontecer para o mundo, não apenas para os EUA. E não por ela ser
mulher, mas por ser malvada, ateia e abortista. E socialista. Deus nos livre
dessa maldição.
Com apoios como o de
Madeleine Albright a Dona Hilary não irá longe. Será chutada devidamente para o
lixo da história. Trump vem aí.
http://nivaldocordeiro.net/Fonte: "Mídia Sem Máscara"
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