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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

"As eleições nos EUA"

Por Nivaldo Cordeiro
É evidente que as prévias das eleições norte-americanas estão despertando emoções consideráveis em todo o mundo. A esquerda está em pânico com a possibilidade de Donald Trump ganhar as eleições, o que mudaria o eixo de poder mundial em desfavor da agenda dita "progressista". Trump será talvez o candidato mais claramente engajado contra o politicamente correto, contra o esquerdismo e o estatismo presentes no Partido Democrata.
A propósito, a disputa entre os democratas não está fácil, pois a favorita Hilary Clinton não decola. É provável que terá a legenda, mas há muita incerteza no caminho. A Sra. Clinton congrega as esperanças das feministas e dos globalistas de forma apaixonada. É possível ter um vislumbre desse fato no artigo publicado pela Madeleine Albright (Meu momento não diplomático). Quase me havia esquecido dela, uma velhota infernalmente feia e antipática que Bill Clinton transformou em secretária de Estado no seu malfadado governo.
Madeleine saiu do sarcófago para defender a candidatura da Hilary. Seus argumentos, contudo, só convencem feministas caricatas, falou para sua turma da luluzinha. Ela própria se colocou como a rainha dos infernos ao assegurar, em defesa de sua candidata, que "existe um lugar especial no inferno para as mulheres que não se ajudam". Entenderam bem, ela quer alojar as não feministas no seu feudo no submundo. O sexismo radical leva a esse tipo de argumento infantil, impróprio na pena de uma anciã.
A esquerda adora segmentar a sociedade e trabalhar os subgrupos em seu favor, mas nunca conseguiu colocar as mulheres contra os homens e, muito menos, convencê-las de que as possíveis candidatas seriam melhores governantes do que os homens, que têm sido regularmente eleitos por elas. O fato é que Madeleine, enquanto sacerdotisa de Satã, só tem poder mesmo de mandar suas colegas feministas aos infernos, pois as demais estão a salvo. Não se rederam ao papo demoníaco do sexismo.
Não satisfeita na sua argumentação burra, ela foi além: "Quando mulheres têm o poder para tomar decisões, a sociedade se beneficia". Seria verdade se todas as governantes fossem gigantes como a saudosa Margaret Thatcher. Os brasileiros estão sob o bico do sapato alto de Dilma Rousseff e jamais poderiam concordar com essa bobagem. Dilma ficará conhecida certamente como a pior presidente que o Brasil já teve.
Mas não é só por aqui que mulheres governantes fazem trapalhadas. Na Alemanha, Angela Merkel se meteu a receber migrantes muçulmanos, atendendo às ordens dos chefes globalistas, e se estrepou. A população alemã, a começar pelos líderes do seu próprio partido, protestou. Essa é uma decisão das mais insensatas e pouco tem a ver com o fato de Merkel ser mulher, mas sim, por ser socialista e soldada do globalismo, que quer escravizar o mundo.
Fechou o artigo lembrando a caso Roe versus Wade, para fazer apologia ao aborto. Hilary Clinton certamente radicalizaria essa síndrome de Herodes, que patrocina o morticínio de bebês ainda não nascidos e nega a essência feminina de ser mãe. A claque infernal certamente aplaudiu a retórica satânica de Madeleine, mas as pessoas sensatas puderam ver que a eventual eleição de Hilary Clinton é o que de pior poderia acontecer para o mundo, não apenas para os EUA. E não por ela ser mulher, mas por ser malvada, ateia e abortista. E socialista. Deus nos livre dessa maldição.
Com apoios como o de Madeleine Albright a Dona Hilary não irá longe. Será chutada devidamente para o lixo da história. Trump vem aí.
http://nivaldocordeiro.net/
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

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