Em sua prestação de
contas, que devem ser rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no
próximo dia 5, o governo Dilma "escondeu" dívidas de R$ 270 milhões junto a
bancos oficiais, como Caixa e Banco do Brasil, na tentativa de camuflar ou "apagar as provas" do crime das “pedaladas”, punido pela Lei de
Responsabilidade Fiscal - que consiste em fazer bancos oficiais financiar
programas sociais do governo.
Dura lex sed lex
O crime das pedaladas é
tão claro, para técnicos e ministros do TCU, que não há clima para nem sequer
uma "aprovação com ressalvas".
Integrante da "bancada
governista" no TCU tenta convencer os colegas a "dourar a pílula", substituir a
palavra "rejeição" por outra, mais amena.
Novo paradigma
O TCU vai usar a
rejeição das contas de Dilma para estabelecer novo paradigma no trato das
contas públicas e afirmar independência.
LRF é só um bebê
O governo alega que "pedaladas" são praticadas desde 1992. Esquece que de lá para cá surgiu a Lei
de Responsabilidade Fiscal.
Fonte: Cláudio Humberto
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