De São Paulo, o feirense Artur Renato Brito de Almeida comenta sobre o
livro "Feira de Santana", de Rollie E. Poppino, motivo de postagem no Blog Demais na
segunda-feira, 18:
Guardo com muito carinho um exemplar deste livro sobre Feira de Santana.
No seu prefácio encontramos: 'Em menos de um século e meio, Feira de Santana transformou-se de região pastoril, quase desconhecida, de escassa população, numa das comunidades mais ricas e mais densamente povoadas do sertão baiano'.
Mais adiante, ainda no prefácio da obra que retrata trabalho de pesquisa que se estende do período colonial até 1950, ressalta o autor 'que são por isso dignas de minucioso estudo as forças políticas, econômicas e sociais que impulsionaram o notável desenvolvimento de Feira de Santana'.
Talvez seja possível, então, dizer que há espaço ainda para que possamos sempre estudar a história de Feira de Santana, suas forças políticas, econômicas e sociais, como forma de entender e contribuir para o melhor desenvolvimento da Princesa do Sertão.
No seu prefácio encontramos: 'Em menos de um século e meio, Feira de Santana transformou-se de região pastoril, quase desconhecida, de escassa população, numa das comunidades mais ricas e mais densamente povoadas do sertão baiano'.
Mais adiante, ainda no prefácio da obra que retrata trabalho de pesquisa que se estende do período colonial até 1950, ressalta o autor 'que são por isso dignas de minucioso estudo as forças políticas, econômicas e sociais que impulsionaram o notável desenvolvimento de Feira de Santana'.
Talvez seja possível, então, dizer que há espaço ainda para que possamos sempre estudar a história de Feira de Santana, suas forças políticas, econômicas e sociais, como forma de entender e contribuir para o melhor desenvolvimento da Princesa do Sertão.
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