Nos anos 60 e 70, Feira de Santana tinha movimento
teatral - hoje não tem mais.
No fértil período, foram montadas peças de autores
nacionais e até internacionais como: "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma
Fera", de Gláucio Gil; "O Cão Siamês de Alzira Power", de
Antonio Bivar; "Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá", de
Fernando Melo; "O Assalto", de José Vicente; "As Criadas",
de Jean Genet; "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto;
"Os Inimigos Não Mandam Flores", de Pedro Bloch; "Os
Justos", de Albert Camus; "Viúva, Porém Honesta", de Nelson
Rodrigues; "A Revolução dos Beatos", de Dias Gomes; "A Guerra
Mais ou Menos Santa", de Mario Brasini; "O Patinho Preto", de
Walter Quaglia; "Só Faraó Tem Alma", de Silveira Sampaio;
"Apareceu a Margarida", de Roberto Athayde; "Eles Não Usam
Black-Tie", de Gianfrancesco Guarnieri; "Pluft, o Fantasminha",
de Maria Clara Machado; "Piquenique no Front", de Fernando Arrabal,
entre outras.
O quadro atual é desolador.
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