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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

"A quem pode interessar a não cassação do deputado condenado? quem faz parte do quarto grupo?"

Por Cesar Maia
Ao levantar a cena do crime, Sherlock Holmes perguntava sempre a Watson, seu auxiliar: "A quem pode interessar?". Esta é a pergunta que deve ser feita. A lista dos que não compareceram ou estavam presentes e não foram votar traz algumas impressões digitais. 
Os ditos de esquerda  - PT e amigos - porque anteciparam o cenário que terão quando da cassação dos companheiros João Paulo Cunha e Genoíno. A decisão do presidente da câmara de deputados de não votar mais cassações até que o voto deixe de ser secreto, paradoxalmente, dá a eles um instrumento para esses casos: não votar isso até o final dos mandatos, em dezembro de 2014. Claro, há também o baixo clero, sempre solidário com..., o baixo clero. Há também os tementes a condenações. Esses dois grupos, com a cobertura dos deputados do PT que não votaram, se sentiram com força para se "solidarizar" a eles. Mas há um quarto grupo que precisa ser submetido à lupa de Sherlock Holmes: os que apostam na desestabilização. Para os donos de currais eleitorais, tanto faz a opinião pública. Quanto mais rejeição consciente à política, maior a chance de eles se reelegerem. E, junto a eles, os que apostam na desestabilização, pela esquerda ou pela direita. A investigação sobre a importância de cada grupo deve continuar. Mas identificar sinais do quarto grupo –os desestabilizadores- é fundamental neste momento.
Fonte: "Ex-Blog do Cesar Maia"

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