No "Blog Reinaldo Azevedo" e na "Folha Online":
Senadores, deputados e pastores evangélicos decidiram nesta terça-feira, 14, não reconhecer mais o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidfência da República, como interlocutor do governo Dilma Rousseff com o segmento. Uma das atribuições da pasta de Carvalho é conversar com movimentos sindicais e segmentos religiosos. O grupo pediu uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para avisá-la da decisão, mas o encontro ainda não foi agendado.
Durante palestra no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, mês passado, Carvalho disse que o Estado deve fazer uma disputa ideológica pela "nova classe média", que estaria sob hegemonia de setores conservadores. "Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para esse público que está emergindo", disse.
O senador Magno Malta, porta-voz dos evangélicos e da Frente da Família no Congresso, disse que encaminhará a Dilma uma nota de repúdio. Durante reunião entre senadores, deputados e pastores, houve também manifestação de repúdio ao ativismo da nova ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, favorável ao aborto.
Foi distribuída carta-compromisso que Dilma assinou no segundo turno das eleições presidenciais, em 2010, se comprometendo a não enviar ao Congresso projetos pró-aborto. Na mensagem aos evangélicos, a então candidata dizia ser "pessoalmente contra o aborto". Malta disse que o segmento não pode "desconfiar" da palavra de Dilma, mas afirmou que os evangélicos lamentam a escolha de Menicucci.
"Temos o documento assinado por ela dizendo que é contra o aborto. Então, chega a ministra que está indo a ONU com dinheiro público para defender aborto. Vamos construir um documento revelando nossa contrariedade e reiterando nossas posições contra o aborto e a resistência que nós faremos a isso", afirmou.
(…)
Senadores, deputados e pastores evangélicos decidiram nesta terça-feira, 14, não reconhecer mais o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidfência da República, como interlocutor do governo Dilma Rousseff com o segmento. Uma das atribuições da pasta de Carvalho é conversar com movimentos sindicais e segmentos religiosos. O grupo pediu uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para avisá-la da decisão, mas o encontro ainda não foi agendado.
Durante palestra no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, mês passado, Carvalho disse que o Estado deve fazer uma disputa ideológica pela "nova classe média", que estaria sob hegemonia de setores conservadores. "Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para esse público que está emergindo", disse.
O senador Magno Malta, porta-voz dos evangélicos e da Frente da Família no Congresso, disse que encaminhará a Dilma uma nota de repúdio. Durante reunião entre senadores, deputados e pastores, houve também manifestação de repúdio ao ativismo da nova ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, favorável ao aborto.
Foi distribuída carta-compromisso que Dilma assinou no segundo turno das eleições presidenciais, em 2010, se comprometendo a não enviar ao Congresso projetos pró-aborto. Na mensagem aos evangélicos, a então candidata dizia ser "pessoalmente contra o aborto". Malta disse que o segmento não pode "desconfiar" da palavra de Dilma, mas afirmou que os evangélicos lamentam a escolha de Menicucci.
"Temos o documento assinado por ela dizendo que é contra o aborto. Então, chega a ministra que está indo a ONU com dinheiro público para defender aborto. Vamos construir um documento revelando nossa contrariedade e reiterando nossas posições contra o aborto e a resistência que nós faremos a isso", afirmou.
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