Assim como o advogado da União, Waldir Santos, autor da denúncia, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) declarou ao site "Bahia Notícias" que só o cancelamento do edital do concurso da Secretaria Estadual de Cultura e a demissão do superintendente responsável pelo texto que privilegiava militantes políticos não são suficientes. Para o presidente do PMDB baiano, o titular da pasta, Albino Rubim, tem que ser punido pelo governador Jaques Wagner. "Ele tinha por obrigação demitir o secretário. Quem pode ter como secretário alguém que quando assina não lê? Ele pode levar o governador a se complicar em alguma coisa. Se não errou por má fé, errou por omissão e incompetência", avaliou. Segundo Lúcio, caso Wagner decida manter Rubim no cargo, deverá encaminhá-lo a uma capacitação "especial". "Se o governador colocar a amizade e a militância partidária acima do Estado, tem que botar o secretário para fazer um curso no programa Todos Pela Alfabetização (Topa)", ironizou. Após ser cancelado o regulamento da seleção pública, considerado pelo próprio Wagner como "um absurdo", terá que ser refeito. Fonte: "Bahia Notícias"
sábado, 25 de fevereiro de 2012
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