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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Pólo Logístico "parte da iniciativa privada"

Na manhã de 13 de setembro de 2010, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o então secretário de Planejamento do Estado, Alberto Valença, apresentaria o Projeto Executivo (Foto 1) do Centro Logístico de Feira de Santana (Foto 2: Convite da apresentação), uma antiga reivindicação do setor produtivo local. Ele não veio, como anunciado. Em seu lugar, o superintendente da Secretaria de Infra-Estrutura, setor de Transportes, Marcus Benicio Foltz Cavalcanti, e diretor da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Edgard Porto.
No ano anterior (2009), integrantes do Fórum Empresarial, composto pela CDL, Associação Comercial, Sindicato dos Comerciários e Sindicato do Comércio, reuniram-se com o governador Jaques Wagner, para discutir a criação do Centro Logístico. O encontro resultou na formação de Grupo de Trabalho, que desde então, se empenhou para a realização do projeto.
Entre os objetivos da criação do Centro estão: atrair grandes investidores do setor de logística e atacadista para o Estado; reduzir os custos logísticos e aumentar a competitividade dos produtos do Estado e do país; adicionar valor às mercadorias em trânsito na Bahia, gerando emprego, renda e oportunidades de negócios.
Passado quase um ano da apresentação do projeto, o próprio secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, nesta terça-feira, 2, anuncia em Feira de Santana, que o projeto do Pólo Logístico "parte da iniciativa privada, mas terá o apoio do Estado".
A área considerada apropriada para implantação do Centro Logístico Integrado de Feira de Santana está localizada ao longo da BR-324, com quem faz divisa em seu lado nordeste, e praticamente se posiciona junto à BR-101 em sua extremidade sudoeste . "Há áreas de expansão imediatas tanto em seu lado noroeste, o que poderá aumentar a imediação com a BR-324, como em seu lado sudoeste, permitindo uma proximidade com a BR-101", como informou então o diretor da SEI.
Próximo a área selecionada como a mais apropriada, está o Núcleo da BR-324 do Centro Industrial do Subaé (CIS), com uma área de 7.000.000 m² onde estão instaladas indústrias de pequeno, médio e grande porte.
O certo é que o Estado gastou muito dinheiro com as plantas e memoriais descritivos do Projeto Executivo e o governo petista agora assume que a iniciativa privada é que vai tocar o projeto.

2 comentários:

Anônimo disse...

É correto a iniciativa privada assumir o CLI de Feira de Santana. O investimento de empresas e particulares evita o grave risco de utilização de obra pública como via ilicita de arrecadação de dinheiro para campanha política.

Anônimo disse...

O poder público tem como prioridade, a saúde, educação e a segurança, que Feira de Santana e a Bahia muito necessitam. O Estado nunca soube administrar invetimentos e fica refém do político oportunista de plantão.