Os integrantes da cúpula do Ministério do Turismo presos na Operação Voucher da Polícia Federal pouco esclareceram sobre os convênios suspeitos com a pasta nos depoimentos prestados. O secretário executivo, Frederico Silva Costa, usou o direito constitucional de permanecer calado.
Não respondeu a perguntas, por exemplo, sobre sua relação com os donos do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), pivô do esquema descoberto pela polícia.
Frederico Costa também não quis comentar sobre a gravação telefônica em que, segundo a Polícia Federal, orienta um empresário sobre como montar uma entidade sem fins lucrativos de fachada.
O secretário nacional de Desenvolvimento de Programas para o Turismo, Colbert Martins, disse à PF que autorizou a liberação de R$ 900 mil para o Ibrasi, em abril deste ano, com base em nota técnica e análise jurídica do Ministério. Alegou que, na época, havia assumido o cargo havia pouco menos de 30 dias. Disse ainda que nunca desconfiou de irregularidades no convênio.
Preso também, o ex-secretário executivo do ministério Mário Augusto Lopes Moysés negou qualquer envolvimento com o esquema. Afirmou desconhecer os donos do Ibrasi e qualquer irregularidade nos convênios.
Assim como Colbert, alegou que autorizava os pagamentos no governo passado com base em notas técnicas.
Fonte: "O Estado de S. Paulo"
Não respondeu a perguntas, por exemplo, sobre sua relação com os donos do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), pivô do esquema descoberto pela polícia.
Frederico Costa também não quis comentar sobre a gravação telefônica em que, segundo a Polícia Federal, orienta um empresário sobre como montar uma entidade sem fins lucrativos de fachada.
O secretário nacional de Desenvolvimento de Programas para o Turismo, Colbert Martins, disse à PF que autorizou a liberação de R$ 900 mil para o Ibrasi, em abril deste ano, com base em nota técnica e análise jurídica do Ministério. Alegou que, na época, havia assumido o cargo havia pouco menos de 30 dias. Disse ainda que nunca desconfiou de irregularidades no convênio.
Preso também, o ex-secretário executivo do ministério Mário Augusto Lopes Moysés negou qualquer envolvimento com o esquema. Afirmou desconhecer os donos do Ibrasi e qualquer irregularidade nos convênios.
Assim como Colbert, alegou que autorizava os pagamentos no governo passado com base em notas técnicas.
Fonte: "O Estado de S. Paulo"
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