Se estivesse vivo, Olney São Paulo (07.08.1936-15.02.1978) completaria 75 anos neste domingo. Ele faleceu há 33 anos. Em Feira de Santana estamos sempre a lembrar do cineasta, que nascido em Riachão de Jacuípe, morou muito tempo nesta cidade, onde encontrou produção para o seu primeiro longa-metragem, "O Grito da Terra", 1964, obra importante do Ciclo Baiano de Cinema.
Lembrar que há dois anos, foi realizado "Tributo a Olney São Paulo" (Cartaz), "homenagem póstuma para manter viva na lembrança de Feira de Santana a obra do cineasta", como disse Dimas Oliveira, que coordenou o evento, que ocorreu na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com realização da Prefeitura de Feira de Santana, no governo do então prefeito José Ronaldo de Carvalho, através da Secretaria de Cultura, Esporte Lazer e da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, além da Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense.
A justificativa foi a de marcar os 73 anos de idade que Olney completaria se estivesse vivo. "O propósito é que não se perca um ícone da memória da cidade e que sua obra seja discutida por especialistas", como disse na época o jornalista Dimas Oliveira. Para ele, o objetivo "é manter viva na lembrança de Feira de Santana a obra de Olney São Paulo", também, "o fomento da cultura cinemato gráfica, através da pesquisa, do estudo, do intercâmbio, bem como da preservação da memória".
No programa formatado, com a participação dos filhos Ilya São Paulo (ator), que veio do Rio de Janeiro, e Olney São Paulo Júnior (músico), que veio de Salvador; exposição de fotos, exibição de filmes do cineasta, painel com Regina Machado ("Trajetória Histórica do Cineasta"); José Umberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira ("Importância de Olney São Paulo"); e André Setaro ("Olney em Visão Crítica").
Na manhã deste domingo, em Salvador, na Sala de Arte, Cinema do Museu, a comemoração do Dia do Documentário, com exibição do filme "Manhã Cinzenta", de Olney São Paulo, e bsate-papo sobre "O Papel do Documentário no Cinema e na Sociedade", promoção da ABCV Bahia.
Lembrar que há dois anos, foi realizado "Tributo a Olney São Paulo" (Cartaz), "homenagem póstuma para manter viva na lembrança de Feira de Santana a obra do cineasta", como disse Dimas Oliveira, que coordenou o evento, que ocorreu na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com realização da Prefeitura de Feira de Santana, no governo do então prefeito José Ronaldo de Carvalho, através da Secretaria de Cultura, Esporte Lazer e da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, além da Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense.
A justificativa foi a de marcar os 73 anos de idade que Olney completaria se estivesse vivo. "O propósito é que não se perca um ícone da memória da cidade e que sua obra seja discutida por especialistas", como disse na época o jornalista Dimas Oliveira. Para ele, o objetivo "é manter viva na lembrança de Feira de Santana a obra de Olney São Paulo", também, "o fomento da cultura cinemato gráfica, através da pesquisa, do estudo, do intercâmbio, bem como da preservação da memória".
No programa formatado, com a participação dos filhos Ilya São Paulo (ator), que veio do Rio de Janeiro, e Olney São Paulo Júnior (músico), que veio de Salvador; exposição de fotos, exibição de filmes do cineasta, painel com Regina Machado ("Trajetória Histórica do Cineasta"); José Umberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira ("Importância de Olney São Paulo"); e André Setaro ("Olney em Visão Crítica").
Na manhã deste domingo, em Salvador, na Sala de Arte, Cinema do Museu, a comemoração do Dia do Documentário, com exibição do filme "Manhã Cinzenta", de Olney São Paulo, e bsate-papo sobre "O Papel do Documentário no Cinema e na Sociedade", promoção da ABCV Bahia.
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