Por Augusto Nunes
O pastelão encenado no picadeiro do Circo do Planalto por Dilma Rousseff, Nelson Jobim e Celso Amorim acabou ofuscando o fiasco do palanque ambulante em Bogotá, onde fez escala na quinta-feira passada para animar um encontro entre empresários brasileiros e colombianos.
Lula estava lá para discorrer sobre as relações entre os dois países. No meio da discurseira, resolveu discutir a relação com Alvaro Uribe. Foi nocauteado no primeiro assalto.
Caprichando na pose de consultor-geral do mundo, com os olhos voltados para o presidente Juan Manuel Santos, Lula cruzou a fronteira da civilidade com a sem-cerimônia dos inimputáveis. "Estou certo que você e a presidenta Dilma Rousseff podem fazer mais do que fizemos o presidente Uribe e eu", começou.
Pararia por aí se fosse sensato. Nunca será, confirmou a continuação do falatório: "Tínhamos uma boa relação, mas com muita desconfiança. Não confiávamos totalmente um no outro".
Lula confia em delinquentes, cafajestes, doidos de pedra, assassinos patológicos, sociopatas, ladrões compulsivos - e em qualquer obscenidade cucaracha.
Hugo Chávez é um bolívar-de-hospício, mas o amigo brasileiro participou até de comícios eleitorais na Venezuela. Evo Morales tungou a Petrobras e anistiou os ladrões de milhares de carros brasileiros, mas Lula tem muito apreço por um lhama-de-franja. Cristina Kirchner não perde nenhuma chance de atazanar exportadores brasileiros, mas Lula não resiste ao charme da inventora do luto de luxo. O único problema do subcontinente é Uribe.
Embora desprovido de razões para desconfianças, Lula foi permanentemente desrespeitoso - e frequentemente grosseiro - com o colombiano que também conseguiu dois mandatos nas urnas, despediu-se da presidência com 85% de aprovação nas pesquisas e transmitiu o cargo ao sucessor que escolheu.
Embora sobrassem motivos para desconfiar de Lula, Uribe sempre o tratou com respeito e elegância. E suportou pacientemente, durante oito anos, as manifestações unilaterais de hostilidade.
A paciência chegou ao fim, avisou a devastadora sequência de mensagens divulgadas por Uribe no Twitter.
Fonte: "Blog do Augusto Nunes"
O pastelão encenado no picadeiro do Circo do Planalto por Dilma Rousseff, Nelson Jobim e Celso Amorim acabou ofuscando o fiasco do palanque ambulante em Bogotá, onde fez escala na quinta-feira passada para animar um encontro entre empresários brasileiros e colombianos.
Lula estava lá para discorrer sobre as relações entre os dois países. No meio da discurseira, resolveu discutir a relação com Alvaro Uribe. Foi nocauteado no primeiro assalto.
Caprichando na pose de consultor-geral do mundo, com os olhos voltados para o presidente Juan Manuel Santos, Lula cruzou a fronteira da civilidade com a sem-cerimônia dos inimputáveis. "Estou certo que você e a presidenta Dilma Rousseff podem fazer mais do que fizemos o presidente Uribe e eu", começou.
Pararia por aí se fosse sensato. Nunca será, confirmou a continuação do falatório: "Tínhamos uma boa relação, mas com muita desconfiança. Não confiávamos totalmente um no outro".
Lula confia em delinquentes, cafajestes, doidos de pedra, assassinos patológicos, sociopatas, ladrões compulsivos - e em qualquer obscenidade cucaracha.
Hugo Chávez é um bolívar-de-hospício, mas o amigo brasileiro participou até de comícios eleitorais na Venezuela. Evo Morales tungou a Petrobras e anistiou os ladrões de milhares de carros brasileiros, mas Lula tem muito apreço por um lhama-de-franja. Cristina Kirchner não perde nenhuma chance de atazanar exportadores brasileiros, mas Lula não resiste ao charme da inventora do luto de luxo. O único problema do subcontinente é Uribe.
Embora desprovido de razões para desconfianças, Lula foi permanentemente desrespeitoso - e frequentemente grosseiro - com o colombiano que também conseguiu dois mandatos nas urnas, despediu-se da presidência com 85% de aprovação nas pesquisas e transmitiu o cargo ao sucessor que escolheu.
Embora sobrassem motivos para desconfiar de Lula, Uribe sempre o tratou com respeito e elegância. E suportou pacientemente, durante oito anos, as manifestações unilaterais de hostilidade.
A paciência chegou ao fim, avisou a devastadora sequência de mensagens divulgadas por Uribe no Twitter.
Fonte: "Blog do Augusto Nunes"
3 comentários:
Ninguém tem sangue de barata, prá permanecer calado, quando pode falar e se mostrar indignado com um canalhão falastrão e covarde!
No comentário acima,claro, me refiro a Uribe falar do tal falastrão, ex-poderoso no Brasil.
Genial!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Lula tem que ser estudado pela ciência; ele é o único “ser humano” (????)que faz pela boca, por via oral, portanto, aquilo que as demais pessoas fazem por via anal, ou seja, ele defeca pela boca; deve ter o cérebro no lugar do intestino e o intestino no lugar do cérebro; espero que, depois, faça a devida higiene, usando rolos e mais rolos de papel higiênico.
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