"Ontem (segunda-feira, 8) se iniciou a etapa feirense que contempla vereadores em Delegacia, para responderem a intimação por conta de uma representação do prefeito municipal (Tarcízio Pimenta) no Ministério Público, sob alegação, segundo ele, que nós atingimos a sua honra". A crítica foi feita pelo vereador Angelo Almeida (PT), da bancada oposicionista na Câmara Municipal de Feira de Santana, na sessão desta terça-feira, 9, referindo-se ao depoimento do vereador Roberto Tourinho (PSB), prestado na 1ª Delegacia de Polícia Territorial, atendendo solicitação do delegado titular, Matheus Souza Lima, visando conclusão de procedimento policial. De acordo com o petista, que será também ouvido pelo mesmo delegado na quinta-feira, 11, "não consta na história política de Feira de Santana, que vereadores tenham sido levados à Delegacia por conta do debate político".
Na sequência, o petista afirmou que está convicto que a bancada de oposição está cumprindo fielmente o seu papel, sobretudo através de denúncias referentes à aplicação de recursos públicos. "Ao denunciarmos, por exemplo, a compra de bebedouros que extraem água do ar, nós alertamos para o perigo que seria a continuidade daquele processo. Compraram 300, no entanto, o projeto era comprar quase mil. O que seria um prejuízo para o Município, nós conseguimos evitar a segunda compra que, certamente, seriam mais três milhões e 600 mil reais aproximadamente de dinheiro jogado no lixo", afirmou.
Sobre o depoimento, conforme o vereador Roberto Tourinho, "o povo de Feira de Santana têm que ficar de olhos bem abertos para essa turma que está administrando a Prefeitura. Ontem, eles espalharam na imprensa de que os vereadores iriam depor na Polícia, porque a honra e a integridade do prefeito haviam sido atingidas. Todas as perguntas que me foram feitas não tiveram nada de honra e integridade. O que o delegado queria saber é se os vereadores tiveram acesso a documentos sigilosos", disse o líder da bancada de oposição.
Tourinho assegurou que não há documentos sigilosos. "Os documentos que nós recebemos, juntamos na representação criminal e encaminhamos ao Ministério Público. O que acontece é que quando veio a público esse episódio, o Ministério Público Federal já estava apurando os fatos. Esta apuração é fruto de uma apuração sigilosa e eles querem, para tentar anulá-la, é tentar provar que nós vereadores tivemos acesso a esses documentos. Ora, se eles conseguirem provar, aqueles que roubaram ficarão incólumes", ressaltou.
Após a leitura de parte do seu depoimento ao delegado Matheus Souza, Roberto Tourinho reiterou que "nós tomamos conhecimento de que um 'laranja' operou no Subaé Brasil, ajudou a quebrar o banco, que o prefeito Tarcízio Pimenta, que tem nome e CPF, foi avalista de uma operação de crédito que recebeu 1 milhão e 800 mil reais de cheques administrativos, sendo que esses cheques foram sustados pela comissão de uma assembleia geral especial, que foi criada nessa cooperativa".
Os vereadores Marialvo Barreto (PT) e Carlos Alberto Costa da Rocha, o Frei Cal (PMDB) também irão depor, sobre as acusações que fizeram, através da imprensa, contra o chefe do Executivo Municipal, no semestre passado.
Na sequência, o petista afirmou que está convicto que a bancada de oposição está cumprindo fielmente o seu papel, sobretudo através de denúncias referentes à aplicação de recursos públicos. "Ao denunciarmos, por exemplo, a compra de bebedouros que extraem água do ar, nós alertamos para o perigo que seria a continuidade daquele processo. Compraram 300, no entanto, o projeto era comprar quase mil. O que seria um prejuízo para o Município, nós conseguimos evitar a segunda compra que, certamente, seriam mais três milhões e 600 mil reais aproximadamente de dinheiro jogado no lixo", afirmou.
Sobre o depoimento, conforme o vereador Roberto Tourinho, "o povo de Feira de Santana têm que ficar de olhos bem abertos para essa turma que está administrando a Prefeitura. Ontem, eles espalharam na imprensa de que os vereadores iriam depor na Polícia, porque a honra e a integridade do prefeito haviam sido atingidas. Todas as perguntas que me foram feitas não tiveram nada de honra e integridade. O que o delegado queria saber é se os vereadores tiveram acesso a documentos sigilosos", disse o líder da bancada de oposição.
Tourinho assegurou que não há documentos sigilosos. "Os documentos que nós recebemos, juntamos na representação criminal e encaminhamos ao Ministério Público. O que acontece é que quando veio a público esse episódio, o Ministério Público Federal já estava apurando os fatos. Esta apuração é fruto de uma apuração sigilosa e eles querem, para tentar anulá-la, é tentar provar que nós vereadores tivemos acesso a esses documentos. Ora, se eles conseguirem provar, aqueles que roubaram ficarão incólumes", ressaltou.
Após a leitura de parte do seu depoimento ao delegado Matheus Souza, Roberto Tourinho reiterou que "nós tomamos conhecimento de que um 'laranja' operou no Subaé Brasil, ajudou a quebrar o banco, que o prefeito Tarcízio Pimenta, que tem nome e CPF, foi avalista de uma operação de crédito que recebeu 1 milhão e 800 mil reais de cheques administrativos, sendo que esses cheques foram sustados pela comissão de uma assembleia geral especial, que foi criada nessa cooperativa".
Os vereadores Marialvo Barreto (PT) e Carlos Alberto Costa da Rocha, o Frei Cal (PMDB) também irão depor, sobre as acusações que fizeram, através da imprensa, contra o chefe do Executivo Municipal, no semestre passado.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Feira de Santana)
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