Algumas características das edificações podem determinar quão alta será a taxa de condomínio. Portanto, antes de comprar o tão sonhado apartamento, é importante estar atento a tudo o que o prédio oferece, para não pagar mais que o planejado
O sonho da casa própria pode se tornar um pesadelo quando o futuro morador não dá a devida atenção a um item muito importante na hora da compra de um apartamento: o valor do condomínio. Denominado pela lei 4.591/64 que o regulamenta como "condomínio especial", ou seja, aquele específico de edificações e agrupamentos imobiliários, este item é recorde de reclamações, principalmente por causa do alto valor.
Uma pesquisa feita pelo jornal Correio Braziliense mostrou que os preços dos condomínios no Brasil aumentaram em até 69% em comparação com 2010, nos principais bairros de classe média do país. Dados do jornal O Estado de São Paulo indicam que só na maior metrópole do país - São Paulo - o valor do condomínio pode variar 330 vezes. Segundo o estudo realizado em 94% dos 20 mil edifícios paulistas, a taxa cobrada em prédios populares gira em torno de 45 reais e pode chegar a até 15 mil reais, em prédios de luxo.
Para Luciana de Castro Morais, diretora administrativa/comercial da Construtora Carrara, a primeia análise que deve ser feita na hora de adquirir um apartamento é se no projeto do prédio está previsto um condomínio econômico. "Tem que ser observado se no prédio há algum sistema de reaproveitamento de água da chuva para a limpeza da garagem, conservação do jardim e outros. A qualidade do acabamento e dos materiais utilizados também deve ser verificada, pois se forem ruins em um curto ou médio prazo haverá gastos com manutenção".
O número de apartamentos também deve ser levado em conta. Quanto mais apartamentos houver no edifício, mais pessoas vão pagar o condomínio e o valor pode diminuir. "O número de apartamentos ajuda a reduzir o preço de despesas comuns ao empreendimento como pagamento de conservadora/faxineira, porteiro, elevador, área de lazer e manutenções em geral", reforça Luciana.
Na Construtora Carrara, são adotadas algumas medidas para evitar surpresas desagradáveis aos clientes. "Todos os nossos edifícios são construídos com a visão de terem taxas mais baratas. Para que isso seja possível, deve-se indicar no projeto que a água, luz e o gás tenham medições individuais", exemplifica a diretora.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
O sonho da casa própria pode se tornar um pesadelo quando o futuro morador não dá a devida atenção a um item muito importante na hora da compra de um apartamento: o valor do condomínio. Denominado pela lei 4.591/64 que o regulamenta como "condomínio especial", ou seja, aquele específico de edificações e agrupamentos imobiliários, este item é recorde de reclamações, principalmente por causa do alto valor.
Uma pesquisa feita pelo jornal Correio Braziliense mostrou que os preços dos condomínios no Brasil aumentaram em até 69% em comparação com 2010, nos principais bairros de classe média do país. Dados do jornal O Estado de São Paulo indicam que só na maior metrópole do país - São Paulo - o valor do condomínio pode variar 330 vezes. Segundo o estudo realizado em 94% dos 20 mil edifícios paulistas, a taxa cobrada em prédios populares gira em torno de 45 reais e pode chegar a até 15 mil reais, em prédios de luxo.
Para Luciana de Castro Morais, diretora administrativa/comercial da Construtora Carrara, a primeia análise que deve ser feita na hora de adquirir um apartamento é se no projeto do prédio está previsto um condomínio econômico. "Tem que ser observado se no prédio há algum sistema de reaproveitamento de água da chuva para a limpeza da garagem, conservação do jardim e outros. A qualidade do acabamento e dos materiais utilizados também deve ser verificada, pois se forem ruins em um curto ou médio prazo haverá gastos com manutenção".
O número de apartamentos também deve ser levado em conta. Quanto mais apartamentos houver no edifício, mais pessoas vão pagar o condomínio e o valor pode diminuir. "O número de apartamentos ajuda a reduzir o preço de despesas comuns ao empreendimento como pagamento de conservadora/faxineira, porteiro, elevador, área de lazer e manutenções em geral", reforça Luciana.
Na Construtora Carrara, são adotadas algumas medidas para evitar surpresas desagradáveis aos clientes. "Todos os nossos edifícios são construídos com a visão de terem taxas mais baratas. Para que isso seja possível, deve-se indicar no projeto que a água, luz e o gás tenham medições individuais", exemplifica a diretora.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
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