Nota "Almoço", de Cristóvam Aguiar, no "Sempre Livre":
Por falar no aniversário do prefeito, ouvi um repórter, irritado (e com razão), reclamar que a missa em Ação de Graças que estava prevista para começar às 7 horas, já passava dos 8h30 e ainda não havia começado. Como eu moro relativamente próximo à praça da Catedral, por volta das 10h30 ouvi o espocar dos foguetes, anunciando que a missa, finalmente, havia terminado. Comentei com minha mulher: O café da manhã virou almoço. Os políticos são assim mesmo. Acham que todo mundo é como eles, que não fazem nada, e vivem a atrapalhar a vida de quem quer e precisa trabalhar.
Por falar no aniversário do prefeito, ouvi um repórter, irritado (e com razão), reclamar que a missa em Ação de Graças que estava prevista para começar às 7 horas, já passava dos 8h30 e ainda não havia começado. Como eu moro relativamente próximo à praça da Catedral, por volta das 10h30 ouvi o espocar dos foguetes, anunciando que a missa, finalmente, havia terminado. Comentei com minha mulher: O café da manhã virou almoço. Os políticos são assim mesmo. Acham que todo mundo é como eles, que não fazem nada, e vivem a atrapalhar a vida de quem quer e precisa trabalhar.

Um comentário:
Missa, culto, etc, em ação de graças, me desculpe, deveriam ter a presença (só)espontânea dos cidadãos, sem estardalhaço, dando a liberdade de escolha a todos. O pior é o sujeito bajulador, que sem querer ali estar, comparece prá "assinar o ponto" de presença.
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