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sábado, 16 de julho de 2011

Rancor de Lula só se explica pela Psicologia

Por Ricardo Setti
Amigos, goste-se ou não dele, de sua carreira e de suas realizações, o ex-presidente Lula é titular de uma vida por todos os títulos extraordinária.
Mas seu rancor, seu ressentimento, sua permanente impressão de que não é aceito, sua insistência em ver-se vítima de "preconceitos sociais", sua tendência a dividir o Brasil entre "nós" e "eles", de enxergar conspiração contra seus feitos e confundir oposição ao lulo-petismo com ser "contra o país" só encontram explicação em profundos manuais de Psicologia.
Lula requer terapia de grupo - como diria um amigo meu, ele e um grupo de terapeutas.
Poucos, entres os quase 7 bilhões de habitantes da Terra, podem ostentar uma trajetória tão espetacularmente vitoriosa - do migrante nordestino que veio de Pernambuco para São Paulo ainda criança, seguindo a mãe e um cacho de irmãos rumo a um pai que providenciara uma segunda família, ao líder que virou de pernas para o ar o sindicalismo brasileiro, desafiou a ditadura, fundou da estaca zero um partido político, fez, aconteceu, chegou ao Palácio do Planalto, governou oito anos e se tornou o presidente mais popular da história.
Não bastasse isso, retirou do absoluto anonimato uma candidata a presidente que, para sucedê-lo, obteve uma vitória estrondosa contra um político sólido e experimentado.
Mais: com falhas e defeitos como presidente - alguns gravíssimos, no terreno da moralidade pública - enxergados no Brasil mas não levados em conta no exterior, se tornou um dirigente respeitado mundialmente, incensado pela grande mídia internacional, aclamado em toda parte - seja na China ou em Wall Street, no clube de ricos que é o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, ou nos cafundós da África, em diferentes rincões da América Latina ou no Oriente Médio.
Além de tudo, o homem ficou rico. Ganha fortunas com suas palestras mundo afora, há tempos mora bem, dispõe de todos os confortos que a vida pode proporcionar.
Tudo isso parece pouco para Lula.
Fonte: "Blog de icardo Setti"

Um comentário:

Mariana disse...

Simples...êle quer ser DEUS! Nada menos que isto. Realmente, vai morrer insatisfeito, porque sequer conhece direito o Todo Poderoso, ou não teria tal pretensão.