Os dados bancários do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, foram acessados sem motivo por duas vezes em uma agência do Banco do Brasil em Maricá-RJ, informa reportagem de Fernanda Odilla, publicada na "Folha", edição deste sábado, 30.
Em depoimento à Polícia Federal na quarta-feira, 27, o gerente de contas do BB Márcio Vinícius Alves afirmou que no dia 26 de março deste ano consultou por engano, em dois momentos, a conta corrente do dirigente tucano. Alves contou à PF que fez os acessos às 11h29 e às 11h30.
Segundo a versão do servidor, atualmente lotado em agência do BB em Niterói-RJ, na ocasião foi feita "uma reclamação de cliente repassada pela telefonista da agência, questionando um depósito não creditado".
Para a defesa de Eduardo Jorge, que já suspeitava do acesso imotivado, não há dúvida de que o sigilo bancário foi violado.
Na sexta-feira, 29, por meio da assessoria de imprensa, o BB informou que, "até o momento, as informações sobre acessos realizados à conta do cliente Eduardo Jorge não configuram quebra do sigilo".
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Isto é o que faz o PT na esfera pública: partidarização. Fui funcionário do BB, do qual sou aposentado. Quando fiz concurso foi para ser FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL e não do governante de plantão. Entrei no banco em 1982 (governo João Figueiredo) e passei por outros governos. Sempre souberam de minha filiação ao PDT e nunca fui perseguido, pois, como disse, sempre fui FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL.
Por Sérgio Oliveira é de Charqueadas-RS
Em depoimento à Polícia Federal na quarta-feira, 27, o gerente de contas do BB Márcio Vinícius Alves afirmou que no dia 26 de março deste ano consultou por engano, em dois momentos, a conta corrente do dirigente tucano. Alves contou à PF que fez os acessos às 11h29 e às 11h30.
Segundo a versão do servidor, atualmente lotado em agência do BB em Niterói-RJ, na ocasião foi feita "uma reclamação de cliente repassada pela telefonista da agência, questionando um depósito não creditado".
Para a defesa de Eduardo Jorge, que já suspeitava do acesso imotivado, não há dúvida de que o sigilo bancário foi violado.
Na sexta-feira, 29, por meio da assessoria de imprensa, o BB informou que, "até o momento, as informações sobre acessos realizados à conta do cliente Eduardo Jorge não configuram quebra do sigilo".
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Isto é o que faz o PT na esfera pública: partidarização. Fui funcionário do BB, do qual sou aposentado. Quando fiz concurso foi para ser FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL e não do governante de plantão. Entrei no banco em 1982 (governo João Figueiredo) e passei por outros governos. Sempre souberam de minha filiação ao PDT e nunca fui perseguido, pois, como disse, sempre fui FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL.
Por Sérgio Oliveira é de Charqueadas-RS
2 comentários:
Fico mais danada é quando pensam que somos idiotas!!
O acesso ao dados de conta não é quebra de sigilo, isso é uma tarefa inerente a função bancária, o que não pode é dar publicidade aos dados. É uma situação ridícula submeter o nome de uma empresa que inclusive tem papéis na bolsa de valores e de seus funcionários que zelam por sua reputação e pela boa imagem da instituição. Vale lembrar que tudo isso de maneira perigosa, sem provas e com estardalhaço midiático.
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