Os tucanos realizaram na tarde desta sexta-feira, 29, em São Paulo, capital, uma caminhada para demonstrar força no maior colégio eleitoral do país. Mesmo sem a presença do candidato José Serra (PSDB), o grupo reuniu militantes e as principais lideranças do partido no Estado. O evento terminou pouco antes das 14 horas, com a execução do Hino Nacional e discursos do governador eleito Geraldo Alckmin e do atual governador, Alberto Goldman.
Os militantes caminharam desde o Largo de São Francisco até a Praça da República, na região central da cidade. O trajeto foi percorrido em aproximadamente meia hora. No local, o grupo ouviu um discurso de Goldman, que afirmou que Serra será eleito no domingo e que a mobilização desta tarde foi feita por voluntários. "Todo mundo veio voluntário, cada um fez como queria fazer, cada um está vestido de um jeito, não tem uniforme para ninguém", disse.
Antes de deixar a praça, Alckmin conversou com jornalistas e reafirmou a confiança na vitória nas urnas. "Em São Paulo o Serra já ganhou no primeiro turno e nós estamos trabalhando e vamos trabalhar até o último minuto", disse Alckmin. "Acho que todo Brasil vai ser importante, as 27 unidades da federação. Claro que São Paulo, Minas e Rio de Janeiro são estados muito populosos", disse. "Para nós, o que vale é voto na urna, e não pesquisa", completou.
Alckmin ressaltou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acompanhou mais da metade do percurso, mas deixou o grupo no Viaduto do Chá. "Nós demos uma paradinha para tomar um cafezinho, para dar uma acalmada, porque estava meio empurra-empurra", disse.
A passeata foi acompanhada por motos da Polícia Militar e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Pelas ruas, os militantes agitavam bandeiras e distribuíram panfletos. Não foram registrados incidentes.
Campanha 'firmeza'
Perguntado sobre o clima de enfrentamento entre os dois adversários, o senador eleito Aloysio Nunes (PSDB) disse que os tucanos foram firmes, mas sem exagerar. "Do nosso lado não houve dureza, houve firmeza", disse.
O senador eleito apontou que o partido tem levantamentos que indicariam outro cenário na intenção de voto dos eleitores. "Nossas pesquisas mostram uma diferença bem menor do que essas que são publicadas. A nossa situação no Nordeste melhorou bastante em relação ao primeiro turno. Estou muito confiante", disse. Para ele, os próximos dias devem ser de reflexão para os eleitores. "A campanha está sendo feita agora na campanha dos eleitores. Os eleitores vão ver os dois candidatos e vão pensar bem em quem tem mais condições de dirigir o país", afirmou Aloysio Nunes.
Os militantes caminharam desde o Largo de São Francisco até a Praça da República, na região central da cidade. O trajeto foi percorrido em aproximadamente meia hora. No local, o grupo ouviu um discurso de Goldman, que afirmou que Serra será eleito no domingo e que a mobilização desta tarde foi feita por voluntários. "Todo mundo veio voluntário, cada um fez como queria fazer, cada um está vestido de um jeito, não tem uniforme para ninguém", disse.
Antes de deixar a praça, Alckmin conversou com jornalistas e reafirmou a confiança na vitória nas urnas. "Em São Paulo o Serra já ganhou no primeiro turno e nós estamos trabalhando e vamos trabalhar até o último minuto", disse Alckmin. "Acho que todo Brasil vai ser importante, as 27 unidades da federação. Claro que São Paulo, Minas e Rio de Janeiro são estados muito populosos", disse. "Para nós, o que vale é voto na urna, e não pesquisa", completou.
Alckmin ressaltou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acompanhou mais da metade do percurso, mas deixou o grupo no Viaduto do Chá. "Nós demos uma paradinha para tomar um cafezinho, para dar uma acalmada, porque estava meio empurra-empurra", disse.
A passeata foi acompanhada por motos da Polícia Militar e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Pelas ruas, os militantes agitavam bandeiras e distribuíram panfletos. Não foram registrados incidentes.
Campanha 'firmeza'
Perguntado sobre o clima de enfrentamento entre os dois adversários, o senador eleito Aloysio Nunes (PSDB) disse que os tucanos foram firmes, mas sem exagerar. "Do nosso lado não houve dureza, houve firmeza", disse.
O senador eleito apontou que o partido tem levantamentos que indicariam outro cenário na intenção de voto dos eleitores. "Nossas pesquisas mostram uma diferença bem menor do que essas que são publicadas. A nossa situação no Nordeste melhorou bastante em relação ao primeiro turno. Estou muito confiante", disse. Para ele, os próximos dias devem ser de reflexão para os eleitores. "A campanha está sendo feita agora na campanha dos eleitores. Os eleitores vão ver os dois candidatos e vão pensar bem em quem tem mais condições de dirigir o país", afirmou Aloysio Nunes.
Fonte: G1
2 comentários:
Viu só, a candidata chegando para o debate? Parecia até um daquêles lutadores de luta livre, com aquêles roupões e se ela trouxesse um cinturão, iria ficar perfeito, com a cara de má, que trás hoje.
Dimas, dando uma passada pelo twitter de Celso Amorim, li algo tão absurdo e que desmente a êles próprios quando dizem que não pensam acabar com a liberdade de imprensa. Ele diz que o Bonner cometeu um "crime" por causa dos 15 segundos que se perdeu na confusão com o cronômetro, na vez de Dilma e que "...em 2014, os debates serão na TV Brasil e na TV Brasil internacional..."ou seja, nenhuma TV terá o direito de fazer qualquer debate e quem sabe, nem entrevistar ninguém, mostrando os candidatos, de fato, para o povo.
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