A Justiça de São Paulo quebrou o sigilo bancário e fiscal do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e abriu uma ação penal contra ele e mais cinco pessoas sob a acusação de desvios da Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop). A medida é resultado de denúncia apresentada na semana passada pelo Ministério Público Estadual.
A Justiça não autorizou, porém o sequestro de bens de acusados. A denúncia, feita pelo promotor José Carlos Blat, acusa o tesoureiro de envolvimento em desvios da Bancoop em favor de ex-dirigentes da cooperativa e para campanhas do partido.
O promotor disse que o tesoureiro e os outros ex-dirigentes acusados formaram uma “organização criminosa”. Segundo o promotor, os denunciados usaram várias empresas que tinham como sócios ex-diretores da cooperativa para cometer as irregularidades. José Carlos Blat afirmou também que os acusados usaram cerca de R$ 100 mil para pagar hospedagens em hotel de luxo de espectadores para a etapa brasileira da Formula 1 em São Paulo.
Ele disse ainda que os desvios e prejuízos causados pelos acusados à Bancoop somam R$ 170 milhões. Os ex-dirigentes foram denunciados por lavagem de dinheiro e 1.633 operações que configuraram estelionato.
A Justiça não autorizou, porém o sequestro de bens de acusados. A denúncia, feita pelo promotor José Carlos Blat, acusa o tesoureiro de envolvimento em desvios da Bancoop em favor de ex-dirigentes da cooperativa e para campanhas do partido.
O promotor disse que o tesoureiro e os outros ex-dirigentes acusados formaram uma “organização criminosa”. Segundo o promotor, os denunciados usaram várias empresas que tinham como sócios ex-diretores da cooperativa para cometer as irregularidades. José Carlos Blat afirmou também que os acusados usaram cerca de R$ 100 mil para pagar hospedagens em hotel de luxo de espectadores para a etapa brasileira da Formula 1 em São Paulo.
Ele disse ainda que os desvios e prejuízos causados pelos acusados à Bancoop somam R$ 170 milhões. Os ex-dirigentes foram denunciados por lavagem de dinheiro e 1.633 operações que configuraram estelionato.
Segundo Blat, também há indícios de repasses indevidos da cooperativa para um centro espírita e uma instituição de caridade.
Com informações da "Folha Online"
Com informações da "Folha Online"
Um comentário:
Pois é, mas tinha gente graúda nessa história aí...o Berzoini era um dos chefes dessa turma, na Bancoop)se não me engano! Só quero ver se essas criaturas vão ser punidas ao final disso tudo ou ficarão livres como os outros petistas que cometeram seus crimes...o José Arruda foi preso, maltratado, tudo de ruim ràpidinho. Nada contra, quem comete um crime tem mais é que pagar por êles, mas a lei tem que agir igual prá Chico e prá Francisco.
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