Um influente ativista gay e líder de grupo de jovens, juntamente com outro ativista homossexual, foram presos, em sentenças de prisão perpétua, por seu envolvimento na maior rede de pedofilia já descoberta na Escócia.
James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.
Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.
A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.
Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.
Strachan, de 41 anos, foi condenado por nove crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.
O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.
“Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas”, disse Lord Bannatyne.
Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos, indicando que provavelmente eles “seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público”. Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.
Fonte: Blog do Júlio Severo
James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.
Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.
A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.
Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.
Strachan, de 41 anos, foi condenado por nove crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.
O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.
“Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas”, disse Lord Bannatyne.
Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos, indicando que provavelmente eles “seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público”. Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.
Fonte: Blog do Júlio Severo
Um comentário:
Êsses vermes não deveriam nunca mais sair de trás das grades. Dizem ser muito difícil essas criaturas deixarem de cometer tais crimes.
Aqui, deveríamos dar muito valor aos trabalhos realizados pelo senador Magno Malta, do Espírito Santo, que corre atrás com toda a coragem necessária, afinal há envolvidos também na classe média alta, alta, política e até no clero.
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