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domingo, 30 de maio de 2010

3º Festival Nacional de Teatro Infantil

Homenagem ao palhaço Biribinha com mais 50 anos de vida artística

O mundo do Circo sempre exerceu fascínio sobre todas as pessoas. Crianças e adultos deixaram e deixam se levar nas ilusões do mágico ou nas deliciosas brincadeiras do palhaço".
(Palhaço Biribinha)

No período de 4 a 12 de outubro de 2010, as cortinas da segunda maior cidade do Estado da Bahia vão se abrir para sediar o maior evento de teatro do Norte e Nordeste voltado à infância e juventude, o 3º Festival Nacional de Teatro Infantil de Feira de Santana (Fenatifs), promovido pela Cia Cuca de Teatro, em parceria institucional com a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
De caráter não competitivo o festival abre espaço para um número cada vez maior de grupos e artistas, abrangendo quatro categorias: Mostra Nacional, Mostra Interior do Nordeste, Mostra de Talentos Mirins e Mostra Jovens Talentos. Como atividades paralelas o 3º Fenatifs promove debates, avaliações dos espetáculos apresentados, oficinas, palestras, contação de histórias, workshops, mesa redonda, exposições e apresentações de espetáculos voltados ao público adulto.
Será concedido a todos os grupos participantes o Troféu Biribinha, uma homenagem a Teófanes Silveira que, como Palhaço Biribinha (Foto: Divulgação), ator, diretor e produtor reúne em experiência mais de 50 anos de vida artística adquirida em herança da família Silveira, família tradicional de circo do Nordeste brasileiro. As inscrições estão abertas até o dia 31 de julho. Participe acessando o Edital e Ficha de inscrição pelo site: http://www.ciacucadeteatro.com.br/.
(Com informações de Elizete Destéffani, da Cia Cuca de Teatro)

Um comentário:

Anônimo disse...

Não sei se acordei, neste domingo, mal-humorado ou se estou tendo alguma reação orgânica que me leva a enxergar coisas que não existem. Mas, independentemente de qualquer outra análise mais profunda, achei lamentável o artigo do Diogo Mainardi que o Blog Demais reproduz. E por que lamentável? Por encontrar no artigo uma dosagem elevada de preconceito contra os baianos, na forma como muito ainda se vê aqui no Sudeste/Sul. Não faço aqui defesa de qualquer conterrâneo citado no referido artigo, demonstro, sim, uma indignação na forma como os baianos são tratados, dentro de um contexto de análise sobre contratação de colunistas por jornais. Diz o texto que a Folha de São Paulo “passou a contratar colunista por metro” e que “no momento, o jornal tem cento-e-vinte-oito colunistas”. Nizan Guanaes é citado como um dos baianos que foram recentemente contratados pelo jornal. O Emílio Odebrecht já vem colaborando com a Folha de S.Paulo há algum tempo. Caetano Veloso está no O Globo. Lembro que João Ubaldo Ribeiro está no Estado de São Paulo. Evidentemente que entre os “cento-e-vinte-oito-colunistas” contratados pela Folha de S.Paulo nem todos são baianos. Talvez dois ou três. O que parece explícito é a forma pejorativa embutida no texto que leva ao entendimento de que a contratação de tantos colunistas traz na sua essência não uma dignificação da atividade, mas, pelo contrário, uma banalização ou a sua ruína ("o colunismo está se esboroando, brada Diogo) já que vem incorporar na função de colunistas personagens menores com mentalidade provinciana (“...a maioria deles nunca saiu dos arredores do Pelourinho”, conforme está no artigo). Chega o Diogo Mainardi a se colocar num patamar infinitamente superior, que o leva a se sentir compelido, diante de tal realidade, a tentar “mudar de trabalho urgentemente”. Ou seja, ele acredita não ser possível, enquanto colunista, conviver com colegas “baianos”, considerado tal termo em sentido fortemente pejorativo ou como sinônimo de uma condição menor e amarga. Isto é atestado no arremate do seu texto onde ele afirma que se a sua tentativa de mudar de carreira der errada restará a ele se “transformar num colunista baiano”. Enfim, por mais que tenhamos divergências ideológicas, não há como aceitar que baianos sejam tratados da forma como o Diogo Mainardi trata. Lamentável o artigo “Corra, Diogo, corra!”. Como baiano, orgulhoso de tal condição, não tenho como deixar de registrar indignação e de afirmar sentimento maior de baianidade, construído num jeito autêntico de ser nesta Bahia sagrada que é o berço do Brasil. Não corra, baiano, não corra!
Artur Renato Brito de Almeida, de São Paulo.