O jornal "Valor Econômico" publica na edição desta quarta-feira, 26, resposta do senador César Borges (PR), assinada pela sua assessoria de comunicação, para a estranha reportagem publicada no dia anterior “com erros graves que prejudicam a credibilidade do veículo e servem para manipulação política na Bahia”, segundo reitera o senador.
Segue o registro:
"Sobre a reportagem "Equívoco trava rolagem de dívidas de produtor de cacau", publicada em 25/05, na página B12, as mudanças citadas foram feitas na Câmara. De acordo com o senador César Borges, sua emenda beneficiando o cacau era aditiva, acrescentando ao PAC do Cacau mais de 1.300 produtores que estavam fora do programa por endividamento com o PESA, portanto não poderia retirar prazo algum do programa. Além disso, o Senado aprovou tanto a emenda de César Borges quanto os prazos de adesão ao PAC do Cacau, que estavam em emenda apresentada pelo relator da MP 472, senador Romero Jucá (PMDB-RR).
A retirada dos prazos foi feita na Câmara dos Deputados como conseqüência de uma disputa com a interpretação da presidência dos trabalhos, que não aceitou fundir as duas emendas e pretendia rejeitar a emenda de César Borges. Ante o impasse, a decisão dos deputados, de partidos como DEM, PC do B, PMDB e PSDB, em acordo com os produtores de cacau, foi aprovar a emenda de César Borges, para garantir os avanços feitos no Senado, e rejeitar a emenda do relator do Senado, recuperando os prazos de adesão numa próxima medida provisória a ser votada".
(Com informações da Assessoria de Comunicação do senador César Borges)
"Sobre a reportagem "Equívoco trava rolagem de dívidas de produtor de cacau", publicada em 25/05, na página B12, as mudanças citadas foram feitas na Câmara. De acordo com o senador César Borges, sua emenda beneficiando o cacau era aditiva, acrescentando ao PAC do Cacau mais de 1.300 produtores que estavam fora do programa por endividamento com o PESA, portanto não poderia retirar prazo algum do programa. Além disso, o Senado aprovou tanto a emenda de César Borges quanto os prazos de adesão ao PAC do Cacau, que estavam em emenda apresentada pelo relator da MP 472, senador Romero Jucá (PMDB-RR).
A retirada dos prazos foi feita na Câmara dos Deputados como conseqüência de uma disputa com a interpretação da presidência dos trabalhos, que não aceitou fundir as duas emendas e pretendia rejeitar a emenda de César Borges. Ante o impasse, a decisão dos deputados, de partidos como DEM, PC do B, PMDB e PSDB, em acordo com os produtores de cacau, foi aprovar a emenda de César Borges, para garantir os avanços feitos no Senado, e rejeitar a emenda do relator do Senado, recuperando os prazos de adesão numa próxima medida provisória a ser votada".
(Com informações da Assessoria de Comunicação do senador César Borges)
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