Depois do retumbante fracasso de bilheteria nos cinemas do país, o filme "Lula, o Filho do Brasil", de Fábio Barreto - em seis semanas não chegou a 900 mil espectadores - agora sofre um revés na distribuição pelas locadoras de vídeo e DVD.
Como comparativo, "Chico Xavier", de Daniel Filho, no mesmo período de seis semanas, foi visto no Brasil por 3.105.137 espectadores nos cinemas.
Desta feita é boicote declarado. A iniciativa é de Luciano Tadeu Damiani, presidente do Sindicato das Empresas Videolocadoras do Estado de São Paulo.
Desta feita é boicote declarado. A iniciativa é de Luciano Tadeu Damiani, presidente do Sindicato das Empresas Videolocadoras do Estado de São Paulo.
Ele enviou uma carta recomendando que as 2.800 lojas de São Paulo deixassem de comprar ou alugar o filme. E espalhou o manifesto por toda a rede de associações e sindicatos com quem tem contato no Brasil. “Não tenho números exatos, mas sei que poucas locadoras compraram”, diz Luciano Damiani, que não assistiu ao filme.
O boicote ao filme é em função de depoimentos do presidente Lula, que incentivaram a pirataria.
O boicote ao filme é em função de depoimentos do presidente Lula, que incentivaram a pirataria.
Primeiro, Lula declarou que assistiu “Dois Filhos de Francisco” antes do filme ser lançado. Depois, no fim da exibição de "Lula, o Filho do Brasil", saiu na mídia que ele pediu uma cópia de serviço ao produtor Luiz Carlos Barreto. Este disse que não fez cópias para evitar a pirataria e o presidente perguntou: “mas o meu filme não vai ter pirata?”.
Luciano Damiani conta que "foi falta de respeito com o mercado. Enviamos uma carta, pedindo que ele se retratasse, que fosse garoto propaganda do combate à pirataria, mas ele não fez isso. Então, já que ele acha que a pirataria é legal, deixa que o filme dele seja vendido clandestinamente".
3 comentários:
Tudo tem volta!
Dimas, mas foram pedir ao porco prá falar mal do toucinho,KKKKKK....êle não foi.
Se ele fosse contra a pirataria nao manteria o tuminha.rs
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