O tempo passa - e lá se vão mais de três anos - e o governo petista mantém inalterado o quadro do Teatro e do Centro de Convenções de Feira de Santana. As obras do complexo cultural estão paralisadas desde que Jaques Wagner assumiu o Governo da Bahia. Inúmeras alegações já foram dadas para a suspensão das obras - até uma incrível justificativa de “falhas no projeto” -, que estavam bem adiantadas.
Solitária voz, o Blog Demais tem tratado da questão várias vezes. As lideranças políticas da base governista pouco estão se preocupando com o caso. Interessante que o deputado federal Colbert Martins Filho e o deputado estadual José Neto, na época do anúncio das obras, pelo então governador Paulo Souto, consideraram a capacidade do Teatro como pequena para as necessidades de Feira de Santana. Uma das alegações para a suspensão das obras é a capacidade do espaço, que consideram grande para a cidade.
Os dois deputados nunca se posicionaram frente a atitude do governo Wagner, que se configura como um retrocesso, um contrasenso.
Vale lembrar que o projeto do complexo foi bancado pela Prefeitura, assim como o Município foi quem doou a área para a construção. A autorização para a construção do Teatro e Centro de Convenções foi assinada em 6 de julho de 2005, pelo então governador Paulo Souto. A estrutura do prédio está erguida no bairro São João e tem 20 mil metros quadrados de área construída.
Feira de Santana precisa tanto do Teatro como do Centro de Convenções. Muitos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas. A execução do projeto pelo Estado ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo anterior, as obras deveriam ser concluídas em março de 2007. Em 20 de setembro de 2006, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
No ocaso, o governo petista não vai concluir a obra. Nesses meses que faltam para dar bye, bye e ser esquecido vai ficar embromando com sua incrível lentidão e ainda olhando para o retrovisor, culpando o governo anterior.
Como a cultura pretendida de governo petista é de feirantes e quilombolas, só em outro governo para se ter a obra concluída.
Solitária voz, o Blog Demais tem tratado da questão várias vezes. As lideranças políticas da base governista pouco estão se preocupando com o caso. Interessante que o deputado federal Colbert Martins Filho e o deputado estadual José Neto, na época do anúncio das obras, pelo então governador Paulo Souto, consideraram a capacidade do Teatro como pequena para as necessidades de Feira de Santana. Uma das alegações para a suspensão das obras é a capacidade do espaço, que consideram grande para a cidade.
Os dois deputados nunca se posicionaram frente a atitude do governo Wagner, que se configura como um retrocesso, um contrasenso.
Vale lembrar que o projeto do complexo foi bancado pela Prefeitura, assim como o Município foi quem doou a área para a construção. A autorização para a construção do Teatro e Centro de Convenções foi assinada em 6 de julho de 2005, pelo então governador Paulo Souto. A estrutura do prédio está erguida no bairro São João e tem 20 mil metros quadrados de área construída.
Feira de Santana precisa tanto do Teatro como do Centro de Convenções. Muitos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas. A execução do projeto pelo Estado ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo anterior, as obras deveriam ser concluídas em março de 2007. Em 20 de setembro de 2006, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
No ocaso, o governo petista não vai concluir a obra. Nesses meses que faltam para dar bye, bye e ser esquecido vai ficar embromando com sua incrível lentidão e ainda olhando para o retrovisor, culpando o governo anterior.
Um comentário:
Dimas, por acaso o governo petista está lá preocupado com a cultura? Se nem a saúde nem com a segurança, teem sido cuidadas por êle! Os baianos deveriam cobrar agora, os tais 60 milhões sem licitação que Solla diz ter gasto com a saúde e nem uma maca decente prá aguentar uma grávida e seu bebê tem.
E o delegado de Camaçari, sendo morto enquanto dava entrevista a uma rádio?
Dimas, só gente IRRESPONSÁVEL prá votar num governador tão incompetente e tão omisso!
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