A dupla de repentistas formada por Valdir Teles e Filemon Dantas venceram o XXXIV Festival de Violeiros do Nordeste. O evento, que homenageou Dadinho - o criador do festival, aconteceu na noite de sábado, 30 de agosto, no Mercado de Arte Popular (MAP). Cerca de 700 pessoas assistiram as pelejas verbais. Cinco duplas se apresentaram na parte competitiva - a sexta não concorreu.
O mote defendido pelos vencedores nas sextilhas - estrofes de seis versos com rimas nos versos pares, foi "Se o Jovem Escutasse o Velho". Nos versos de sete sílabas, o tema foi "Ele Faz Inveja à Sereia Cantando à Beira-mar". No decassílabo - verso com dez sílabas, "Na Viola Sou Professor, Mas Você Não Aprendeu Esta Lição". A dupla levou o título com 97 pontos. Ela foi a primeira a se apresentar.
Mas, a dupla que mexeu com o público foi a formada por Nadinho de Riachão e Antônio Queiroz, que ficou com o segundo lugar. Os dois foram aplaudidos de pé. Cada dupla se apresentou durante 20 minutos. Mas, para efeito de contagem de pontos, apenas as três primeiras partes valeram. A quarta, com tema livre, foi uma apresentação especial para o público.
A dupla formada por Vem-Vem do Nordeste e Leandro Tranquilino ficou na terceira colocação, a composta por Jonas Bezerra e Gilberto Alves terminou na quarta posição e Adelmo Aguiar e Denílson Nunes ficaram com a quita colocação. João Ramos e Bule-Bule, que apresentaram o festival, fizeram uma apresentação especial.
A comissão julgadora foi formada pelos poetas Lucas de Oliveira, que presidiu a mesa, Antônio Maracujá, João Bezerra e a professora Helena Conserva. Eles observaram a oração, chave do mote, perfeição na rima, segurança da dupla para explorar o assunto proposto e o acompanhamento. Além da agilidade mental, o cantador tem em comum o timbre da voz.
Para o cantador João Ramos, um dos organizadores do festival e quem elaborou os temas - neste ano o diferencial foi a qualidade técnica dos cantadores. "A cada ano o nível se eleva um pouco mais. Isto é bom para a cantoria e para o espetáculo, como um todo". Cada dupla escolheu um envelope onde estavam os temas. "O melhor do repente é a surpresa, que revela a qualidade do cantador", disse.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, Augusto César Orrico, que representou o prefeito José Ronaldo de Carvalho, o festival engrandece Feira de Santana, em termos culturais. "O repente é, sem dúvidas, uma das mais importantes, fortes e presentes manifestações culturais do nordeste. Em Feira não é diferente", disse. Também esteve presente ao festival o secretário de Comunicação Social, Batista Cruz.
O mote defendido pelos vencedores nas sextilhas - estrofes de seis versos com rimas nos versos pares, foi "Se o Jovem Escutasse o Velho". Nos versos de sete sílabas, o tema foi "Ele Faz Inveja à Sereia Cantando à Beira-mar". No decassílabo - verso com dez sílabas, "Na Viola Sou Professor, Mas Você Não Aprendeu Esta Lição". A dupla levou o título com 97 pontos. Ela foi a primeira a se apresentar.
Mas, a dupla que mexeu com o público foi a formada por Nadinho de Riachão e Antônio Queiroz, que ficou com o segundo lugar. Os dois foram aplaudidos de pé. Cada dupla se apresentou durante 20 minutos. Mas, para efeito de contagem de pontos, apenas as três primeiras partes valeram. A quarta, com tema livre, foi uma apresentação especial para o público.
A dupla formada por Vem-Vem do Nordeste e Leandro Tranquilino ficou na terceira colocação, a composta por Jonas Bezerra e Gilberto Alves terminou na quarta posição e Adelmo Aguiar e Denílson Nunes ficaram com a quita colocação. João Ramos e Bule-Bule, que apresentaram o festival, fizeram uma apresentação especial.
A comissão julgadora foi formada pelos poetas Lucas de Oliveira, que presidiu a mesa, Antônio Maracujá, João Bezerra e a professora Helena Conserva. Eles observaram a oração, chave do mote, perfeição na rima, segurança da dupla para explorar o assunto proposto e o acompanhamento. Além da agilidade mental, o cantador tem em comum o timbre da voz.
Para o cantador João Ramos, um dos organizadores do festival e quem elaborou os temas - neste ano o diferencial foi a qualidade técnica dos cantadores. "A cada ano o nível se eleva um pouco mais. Isto é bom para a cantoria e para o espetáculo, como um todo". Cada dupla escolheu um envelope onde estavam os temas. "O melhor do repente é a surpresa, que revela a qualidade do cantador", disse.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, Augusto César Orrico, que representou o prefeito José Ronaldo de Carvalho, o festival engrandece Feira de Santana, em termos culturais. "O repente é, sem dúvidas, uma das mais importantes, fortes e presentes manifestações culturais do nordeste. Em Feira não é diferente", disse. Também esteve presente ao festival o secretário de Comunicação Social, Batista Cruz.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Feira de Santana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário