O PT, o presidente Lula e o governador Wagner foram os principais alvos do Grito dos Excluídos, atividade "construída por diversos movimentos sociais", que esteve na avenida Presidente Dutra depois do desfile de Sete de Setembro, no domingo, 7. Neste ano, a inclusão da Outra Campanha, uma "proposta em construção e aberta" como se apresenta. "Não acreditamos que as eleições podem mudar esta realidade de injustiça, dominação, miséria e discriminação. Para nós, só a luta pode mudar nossas vidas", diz folheto distribuído.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) compareceu e distribuiu um folheto que denuncia o "sucateamento da educação pública", que se dá de "maneira intencional e o Estado se desresponsabiliza cada vez mais de sua obrigação; oferecer educação de qualidade".
O foheto diz mais que "o governo estadual prefere se aliar com as grandes empresas, transformando o Estado num grande balcão de favores para esses setores. (...) O já reduzido orçamento das universidades, este mês sofreu mais um corte por parte do governo Wagner. Ou seja, desde já sabemos que faltará verbas para as universidades, deixando as estruturas físicas serem deterioradas, os professores continuarão a trabalhar em condições precárias, que aliado aos baixos salários influenciam diretamente no processo de ensino, não haverá contratação de professores, mesmo sabendo que as universidades necessitam de concursos (...)
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