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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Esta é demaaaiiisss"

Por Sérgio Oliveira
Sarney diz que, após ouvir vozes, desistiu de queimar seu acervo. O presidente do Senado afirma que quase destruiu seus arquivos por causa das críticas à fundação com seu nome, que foi estatizada.
Segundo Sarney, a fundação enfrentou críticas, perseguições e teve grandes amarguras. Ele também afirmou que a manutenção do seu acervo no Maranhão foi uma resposta às pessoas que não acreditavam que o Estado teria condições de receber arquivos de ex-presidentes.
"Assim como Cristo foi tentado pelo diabo, quando lhe ofereceu todas as benesses da terra, um dia também eu fui tentado. Tentado a fazer uma fogueira, tão grande eram as injustiças e tão grandes eram as dificuldades, que eu disse: 'Vou fazer a maior fogueira do Maranhão'. Colocar todos os documentos, todas as obras de arte, tudo aquilo que eu tenho e vou tocar fogo", revelou Sarney.
"Mas aí eu ouvi uma voz dizendo: 'Mas eu não te entreguei, José, à tua mão cheia de estrelas e tanta vida, para que agora tu fracasses e faça uma coisa dessas'. E me disse: 'Te dei tudo e te peço também poucas coisas. Uma delas: perdoai os seus inimigos'. E a partir daquele momento eu pensei, 'que loucura eu estou fazendo nesta tentação do demônio'", complementou.
O acervo de Sarney, que hoje está na fundação, tem cerca de 1,2 milhões de documentos, fotografias, vídeos e pelo menos 30 mil livros.
* Sérgio Oliveira é de Charqueadas-RS

Um comentário:

Mariana disse...

Essa mania de desprezar nossa inteligência é que mata!