Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20
15 - 18 - 21 (Dublado)

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Viva Maria Augusta!





25 de fevereiro - Aniversário de Maria Augusta São Paulo. Ei-la em quatro momentos no filme "Grito da Terra", de Olney São Paulo, 1955. 
Ela aparece na sequência no trabalho na casa de farinha, num batuque de samba-se-roda e no velório de Jorge, um dos personagens. 

Pelo Whats App, o primogênito Olney Filho recorda a data de sua mãe, que se estivesse viva faria 83 anos neste domingo.

Ela faleceu em 29 de fevereiro de 2008, há quase 16 anos, em San Diego, na Califórnia, aos 67 anos. Maria Augusta exilou-se nos Estados Unidos. Sofreu um infarto fulminante em casa, sobre as malas que finalizava de arrumar nas vésperas de uma viagem de férias ao Brasil. 

Maria Augusta Matos Santana nasceu em Antas, Bahia, em 1941. Mudou-se para Feira de Santana em 1955, aos 14 anos, com os pais Safira e Pedro Augusto Santana. Foi interna dos colégios Nossa Senhora das Mercês e Santa Bernadete, em Salvador. Cursou o Ginásio no Santanópolis onde conheceu Olney, que era professor. Participavam juntos de um grupo de literatura. O que era amizade no início virou namoro.

Na véspera do Natal de 1961, o casamento de Maria Augusta com Olney, cerimônia que agitou o meio social feirense. Em fevereiro de 1967, a mudança de Feira de Santana para o Rio de Janeiro.

Como atriz, Maria Augusta foi dirigida por Olney em "Rosa Vermelha", mas o filme  foi velado. Fez parte do elenco de "Grito da Terra". Depois participou como produtora executiva - a Pilar Filmes foi criada pelo casal - de todos os filmes de Olney, além de filmes de outros cineastas, a exemplo de "O Mágico e o Delegado", de Fernando Coni Campos, em 1983; animação "Boi Aruá", de Francisco Liberato, também em 1983; "Diamante Bruto", de Orlando Senna, em 1978; e "Terra Para Rose", de Tetê Moraes, em 1987.

Nenhum comentário: