Tela grande mais de um ano depois

Mais de um ano depois sem ir à uma sala de cinema, a oportunidade na tarde desta quarta-feira, 12, de assistir em tela grande ao filme de ação e ficção científica "Godzilla Vs. Kong", de Adam Wingard.

Sala do Orient Cineplace quase vazia, com poucos assistentes. São os efeitos maléficos das restrições impostas pelo establishment, que arrasa com todas as atividades.

Mas, nos Estados Unidos "Godzilla Vs. Kong" arrecadou mais de 122 milhões de dólares no final de semana de estreia - a maior de um filme lançado durante a pandemia.

Trata-se do primeiro filme em 58 anos a apresentar King Kong e Godzilla, depois de "King Kong Vs. Godzilla", de 1963. A ação se passa cinco anos depois da narrativa de "Godzilla II: Rei dos Monstros", e 51 anos depois da de "Kong: A Ilha da Caveira".

É o 36º filme da saga Godzilla e o 12º filme da saga King Kong

Este filme é lançado 88 anos após o primeiro "King Kong" (1933), 65 anos após o primeiro "Godzilla" (1954), 59 anos após o original japonês da Toho Company Ltd., "Kingu Kongu Tai Gojira" (1962), 58 anos após a reedição americana "King Kong Vs Godzilla" (1963), 45 anos depois de "King Kong" (1976) e 16 anos depois de "King Kong" (2005).

Na tela, neste filme psicotrônico, estilo kaiju, monstro contra monstro, monstros contra criatura criada pela robótica de uma corporação do mal. Tem muita e exagerada destruição. 

Na parte humana, uma personagem surda e muda, Jia (Kaylee Hotttle, que vem de uma família de parentes surdos por parte de pai), criança que se comunica com olhares com Kong e em linguagem de sinais com a mãe adotiva Ilene (Rebecca Hall).

Ainda no elenco: Alexander Skarsgaard, Millie Bobby Brown, Brian Tyree Henry, Shun Oguri, Elza Gonzalez, Demian Bichir e Kyle Chandler.