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sábado, 15 de maio de 2021

“A Arte do Silêncio em Feira de Santana”: "Achados" maravilhosos, que vêm à tona" (Prefácio)


Por Antonio Pereira da Cruz Neto - 
Professor de Literatura

Recebi com muita alegria e satisfação, o convite para tratar um pouco sobre a nossa querida e tão maltratada Feira de Santana.

É estarrecedor quando nos deparamos com demolições do patrimônio cultural e social das cidades. As autoridades competentes, os proprietários e muitos moradores dessas cidades, quase nada fazem para evitar esses abusos.
E, nossa cidade, Feira de Santana, é um grande exemplo disso. Muitos casarões, prédios públicos e, inclusive, algumas praças da cidade, desapareceram ou foram transformados em escombros e algumas dessas construções sofrem grandes transformações e acabam perdendo, completamente, as suas características originais e, consequentemente, suas referências histórico-culturais.

Felizmente, ainda existem e por muito e muito tempo existirão pessoas preocupadas em manter, na memória afetiva, lembranças muito boas da cidade. Pessoas, como o jornalista e memorialista Dimas Oliveira, que com seu trabalho primoroso, de "garimpagem", nos presenteia com imagens e textos brilhantemente escritos nos anos 20 do século passado, no jornal literário "A Flor", a respeito de filmes focalizados em lugares onde a sociedade feirense se deleitava, ao assistir grandes filmes de então, na época do cinema mudo, principalmente no Theatro Sant’Anna, assim como no desconhecido Cine Elite.

Resta-nos, agora, ler e nos deliciar com esses "achados" maravilhosos, que vêm à tona, graças ao resgate promovido pelo Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino.

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