2. Abandono é visível e mato toma conta
O tempo
passa - e lá se vão quase
13 anos - e o governo petista mantém inalterado o quadro do Teatro e do
Centro
de Convenções de Feira de Santana. As obras do complexo cultural estão
abandonadas desde que Jaques Wagner assumiu o Governo da Bahia, em 2007.
Inúmeras alegações já foram dadas para a suspensão das obras - até uma
incrível
justificativa de "falhas no projeto" -, que estavam bem adiantadas.
Voz quase solitária, o Blog Demais tem tratado da questão reiteradamente. As lideranças políticas da base governista pouco estão se preocupando com o caso. Uma das alegações para a suspensão das obras foi a capacidade do espaço, que consideraram grande para a cidade.
O abandono se configura como um retrocesso, um contrasenso. O mato toma conta da área, que está aberta com muro derrubado.
Vale lembrar que o projeto do complexo foi bancado pela Prefeitura, assim como é do Município a área.
Voz quase solitária, o Blog Demais tem tratado da questão reiteradamente. As lideranças políticas da base governista pouco estão se preocupando com o caso. Uma das alegações para a suspensão das obras foi a capacidade do espaço, que consideraram grande para a cidade.
O abandono se configura como um retrocesso, um contrasenso. O mato toma conta da área, que está aberta com muro derrubado.
Vale lembrar que o projeto do complexo foi bancado pela Prefeitura, assim como é do Município a área.
A autorização para a construção do
Teatro e Centro de Convenções foi assinada em 6 de julho de 2005, pelo então
governador Paulo Souto. A estrutura do prédio está erguida no bairro São João e
tem 20 mil metros quadrados de área construída.
Feira de Santana precisa tanto do Teatro como do Centro de Convenções. Muitos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas e culturais. A execução do projeto pelo Estado ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo democrata, as obras deveriam ser concluídas em março de 2007. Em 20 de setembro de 2006, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
Já em segundo governo, Rui Costa não dá mostras de que vai concluir a obra.
Feira de Santana precisa tanto do Teatro como do Centro de Convenções. Muitos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas e culturais. A execução do projeto pelo Estado ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo democrata, as obras deveriam ser concluídas em março de 2007. Em 20 de setembro de 2006, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
Já em segundo governo, Rui Costa não dá mostras de que vai concluir a obra.
A constatação frente ao abandono é
que só em outro governo que não do PT para se ter a obra concluída.
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