A facilidade com que a reforma da Previdência foi aprovada deveria ter acionado o alarme entre os que apostavam na iminente queda do presidente
Bolsonaro encerra primeiro ano de mandato olhando a oposição pelo
retrovisor
Foto:
Claudio Reis/ R7
Por Marco Antonio Araújo
Na retrospectiva 2019, há um saldo inquestionável a favor do governo: a narrativa que prevaleceu foi a de Bolsonaro. A oposição ainda se mostra resistente a entender que está diante de um fenômeno inédito. E passou o ano repetindo ladainhas e ladrando cantilenas apocalípticas que simplesmente não funcionam mais.
Em resumo, a esquerda caiu na armadilha de ficar a reboque da agenda de costumes do presidente, sempre correndo atrás do factoide e do balão de ensaio do dia. Quando sobrava fôlego, voltava ao papel de vilã e insistia em agourar o país com expectativas pessimistas. Ninguém aguenta isso.
O cidadão não quer acreditar que tudo vai piorar - e, caso piore, vai ficar com birra é dos arautos do caos, os urubus. Trabalhador precisa de políticos que apontem saídas e tornem as adversidades suportáveis. Alguém sabe qual a proposta de reforma administrativa ou tributária dos opositores? Pois então.
Enquanto Bolsonaro soltava bravatas e provocações e seus adversários rodopiavam, o Congresso foi lidando com as questões reais e dando suporte à governabilidade. A facilidade com que passou a reforma da Previdência deveria ter acionado todos os alarmes entre os que iniciaram o ano apostando na queda do presidente.
Pois fica aqui uma dica aos derrotados: haverá 2020. Os indicadores deste final de ano (a alta das vendas de Natal, as maiores desde 2014, é um deles) garantem ao governo sair na frente, com larga vantagem. É inútil uivar. A caravana passou.
Fonte: https://noticias.r7.com/
Na retrospectiva 2019, há um saldo inquestionável a favor do governo: a narrativa que prevaleceu foi a de Bolsonaro. A oposição ainda se mostra resistente a entender que está diante de um fenômeno inédito. E passou o ano repetindo ladainhas e ladrando cantilenas apocalípticas que simplesmente não funcionam mais.
Em resumo, a esquerda caiu na armadilha de ficar a reboque da agenda de costumes do presidente, sempre correndo atrás do factoide e do balão de ensaio do dia. Quando sobrava fôlego, voltava ao papel de vilã e insistia em agourar o país com expectativas pessimistas. Ninguém aguenta isso.
O cidadão não quer acreditar que tudo vai piorar - e, caso piore, vai ficar com birra é dos arautos do caos, os urubus. Trabalhador precisa de políticos que apontem saídas e tornem as adversidades suportáveis. Alguém sabe qual a proposta de reforma administrativa ou tributária dos opositores? Pois então.
Enquanto Bolsonaro soltava bravatas e provocações e seus adversários rodopiavam, o Congresso foi lidando com as questões reais e dando suporte à governabilidade. A facilidade com que passou a reforma da Previdência deveria ter acionado todos os alarmes entre os que iniciaram o ano apostando na queda do presidente.
Pois fica aqui uma dica aos derrotados: haverá 2020. Os indicadores deste final de ano (a alta das vendas de Natal, as maiores desde 2014, é um deles) garantem ao governo sair na frente, com larga vantagem. É inútil uivar. A caravana passou.
Fonte: https://noticias.r7.com/
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