A trajetória do Democratas é a maior
prova de que, seja quais forem as circunstâncias, jamais abandonamos os nossos
princípios nem o compromisso de lutar por um Brasil mais moderno, justo,
eficiente e solidário, capaz de gerar trabalho, riqueza e bem-estar para o seu
povo.
Nosso partido foi refundado em 2007, quando o Brasil vivia a escalada de um dos maiores surtos de populismo e demagogia da sua história. Fazer oposição, àquela altura, significava remar contra um tsunami que parecia arrasar tudo o que encontrava pela frente, incluindo a ética, o bom-senso, o respeito pelo contraditório e qualquer noção de escrúpulo.
Mas o DEM resistiu, como poucos resistiram. Não ficamos acuados ou escondidos, esperando a tempestade passar. Fizemos o mais difícil. Fomos à luta. Enfrentamos a arrogância e a ambição hegemônica dos então ocupantes do poder. Alertamos o país para a crise que estava por vir. E denunciamos os desmandos e desvarios políticos, econômicos e administrativos que ameaçavam conduzir o Brasil a um destino semelhante ao que teve a Venezuela.
Pagamos um preço alto pela coragem. Fomos chamados de pessimistas e rotulados como a turma do contra, perdemos quadros importantes e nosso partido foi considerado em vias de extinção. Mas resistimos a tudo e, hoje, estamos aqui, mais fortes do que nunca. Foi assim que nos transformamos no mais coerente, aguerrido e moderno partido do centro democrático nacional.
Contamos com uma estrutura sólida em todo o país. Nossa atuação legislativa, seja na Câmara dos Deputados ou no Senado, seja nas assembleias estaduais ou nas câmaras municipais, tem sido pautada pela coerência e pelo compromisso com o bem comum. Nossos representantes nos cargos executivos federais, estaduais e municipais têm se destacado pela competência, inovação e zelo com os recursos públicos.
Provamos, ao longo dos últimos anos, que somos um partido diferenciado. Um partido unido pela força de ideias e ideais, e não por conveniências pessoais ou interesses momentâneos.
Rejeitamos os extremismos, os radicalismos, a demagogia e o populismo, venham de onde vierem.
Acreditamos na iniciativa privada e na justiça social, ou seja, num sistema liberal e humanista baseado na igualdade de oportunidades.
Defendemos o papel regulatório e incentivador do Estado, desde que não sufoque os esforços individuais e empresariais.
Pregamos a eficiência máxima do gasto público para que os recursos direcionados ao bem-estar da população não sejam desperdiçados.
Acreditamos que a melhor Política de Estado é a que cria mecanismos para emancipar a população mais carente da pobreza e não aquela que, movida por interesses eleitorais, faz da população mais carente uma eterna refém do populismo e do personalismo.
Somos defensores incondicionais e permanentes dos direitos fundamentais do cidadão: o direito à vida e à propriedade, o direito à liberdade de pensamento, de opinião, de informação e de crença religiosa, pois sem isso não há democracia.
Temos a convicção de que, com o capital humano e natural que possui, o Brasil é um país predestinado a dar certo. E, por isso, não admitimos mais que o nosso país, uma das dez maiores economias do mundo, continue convivendo com serviços públicos precários, desigualdade escandalosa entre pessoas e regiões, índices de violência superiores ao de muitos países em guerra e chagas históricas, como a fome, a miséria, o analfabetismo funcional, a discriminação contra a mulher e o racismo.
Não temos dúvida de que o Brasil é capaz de enfrentar esses problemas e se transformar num país muito melhor. Mas, para isso, não podemos mais desperdiçar oportunidade atrás de oportunidade.
Um novo ciclo de retrocessos e incertezas não só alargará a diferença que já nos separa de nações mais desenvolvidas como também causará uma onda de desesperança pior que a atual, com graves consequências para o próprio regime democrático.
O projeto que queremos discutir com todo o Brasil é, antes de tudo, um projeto de mudanças. Não as mudanças feitas pelos políticos e para os políticos, mas sim aquelas que têm a real capacidade de transformar o Brasil num país à altura do seu potencial. Nossas prioridades são:
– Refundar o Estado brasileiro em bases mais realistas, mais racionais e mais sintonizadas com as exigências de um mundo que está em constante e veloz transformação;
– Debater as imperfeições de cada um dos poderes da República – Executivo, Legislativo e Judiciário – de forma serena, sem radicalismos e corporativismos, para que, juntos, possamos ter a clareza e a coragem de cortar na própria carne;
– Mudar o atual sistema político-partidário para revigorar a democracia, fortalecer os partidos e fazer com que a relação entre o eleitor e os seus representantes seja pautada pela confiança e não mais pelo distanciamento de parte a parte;
– Fazer com que o Estado tenha tolerância zero com o desperdício e eficiência máxima com o gasto público;
– Discutir a concessão à iniciativa privada de todas as atividades não inerentes ao governo, o que irá estimular a instalação mais rápida da infraestrutura necessária ao crescimento do país;
– Combater, como nunca se combateu, o flagelo das drogas e da violência, que hoje afeta principalmente os jovens, em especial o jovem negro, pobre e morador da periferia;
– Propor mecanismos mais eficientes para defender e apoiar os segmentos mais frágeis da sociedade, como os pobres, os portadores de deficiência, as crianças, os idosos e os indígenas;
– Fazer da educação um verdadeiro instrumento de cidadania e inclusão social, sem o que a criança pobre de uma escola pública jamais terá as mesmas chances de crescer na vida que uma criança de classe média de uma escola particular;
– Reafirmar, nesse Dia Internacional da Mulher, o compromisso de combater qualquer forma de discriminação, preconceito e violência contra a mulher brasileira, partindo do princípio de que, se elas têm os mesmos deveres que os homens, os seus direitos também têm que ser iguais;
– Viabilizar uma saúde pública digna, em especial para a população que não pode pagar um plano privado e vive um dia-a-dia cheio de angústia, à espera de um atendimento que muitas vezes não vem;
– Incentivar a economia e apoiar os setores produtivos, não porque somos submissos ao chamado mercado, como alguns pensam de forma equivocada, mas sim porque essa é a melhor maneira de gerar riquezas e levar bem-estar aos que mais precisam;
– Reduzir gradativamente a carga tributária, à medida que diminua o custo da máquina governamental e promover a descentralização progressiva de renda para Estados e Municípios;
– E, acima de tudo, para que os nossos compromissos não sejam confundidos com promessas fáceis de ano eleitoral, queremos e vamos manter o permanente compromisso com a verdade, com a palavra empenhada e com a transparência.
Em síntese, o Brasil que queremos é o país do otimismo e do empreendedorismo, da livre iniciativa e do esforço pessoal. Dos homens e mulheres que são donos do seu próprio destino e não admitem mais tutores ou salvadores da pátria. Um Brasil em que a ética prevalece sobre a corrupção e o mérito sobre o favoritismo indevido.
Um Brasil que faz da qualificação escolar e profissional o principal instrumento de combate à pobreza. Um Brasil onde as pessoas possam andar nas ruas sem medo, onde a cidadania seja exercida na sua plenitude, e a política volte a ter como absoluta prioridade o bem comum e o interesse público.
Esse é o Brasil que queremos!
Esse é o Brasil que pode e vai dar certo!
Esse é o Brasil que os brasileiros merecem!
Que ninguém tenha qualquer dúvida: as transformações que o Brasil tanto quer e necessita exigem a participação do Democratas.
Nossa atuação foi decisiva num passado bem recente, quando o Brasil vivia sob o domínio do populismo, e será novamente agora, quando o Brasil busca um novo rumo, capaz de conduzi-lo ao destino que merece: o de ser uma Nação mais justa, próspera e feliz.
É por tudo isso que esse 8 de março é o dia mais importante da história do nosso partido desde a sua refundação. O Democratas assume, hoje, o compromisso de ser um forte e decisivo protagonista da cena política que pretende viabilizar um novo Brasil. Estamos prontos para colocar em prática nossas ideias e nosso projeto para o país já a partir da eleição desse ano. O Democratas se sente preparado para apresentar um candidato a Presidente da República que lidere a construção desse novo Brasil.
Nossa caminhada começa aqui e agora!
Vamos em frente!
Pelo Brasil e para o Brasil!
Fonte: www.dem.org.br
Nosso partido foi refundado em 2007, quando o Brasil vivia a escalada de um dos maiores surtos de populismo e demagogia da sua história. Fazer oposição, àquela altura, significava remar contra um tsunami que parecia arrasar tudo o que encontrava pela frente, incluindo a ética, o bom-senso, o respeito pelo contraditório e qualquer noção de escrúpulo.
Mas o DEM resistiu, como poucos resistiram. Não ficamos acuados ou escondidos, esperando a tempestade passar. Fizemos o mais difícil. Fomos à luta. Enfrentamos a arrogância e a ambição hegemônica dos então ocupantes do poder. Alertamos o país para a crise que estava por vir. E denunciamos os desmandos e desvarios políticos, econômicos e administrativos que ameaçavam conduzir o Brasil a um destino semelhante ao que teve a Venezuela.
Pagamos um preço alto pela coragem. Fomos chamados de pessimistas e rotulados como a turma do contra, perdemos quadros importantes e nosso partido foi considerado em vias de extinção. Mas resistimos a tudo e, hoje, estamos aqui, mais fortes do que nunca. Foi assim que nos transformamos no mais coerente, aguerrido e moderno partido do centro democrático nacional.
Contamos com uma estrutura sólida em todo o país. Nossa atuação legislativa, seja na Câmara dos Deputados ou no Senado, seja nas assembleias estaduais ou nas câmaras municipais, tem sido pautada pela coerência e pelo compromisso com o bem comum. Nossos representantes nos cargos executivos federais, estaduais e municipais têm se destacado pela competência, inovação e zelo com os recursos públicos.
Provamos, ao longo dos últimos anos, que somos um partido diferenciado. Um partido unido pela força de ideias e ideais, e não por conveniências pessoais ou interesses momentâneos.
Rejeitamos os extremismos, os radicalismos, a demagogia e o populismo, venham de onde vierem.
Acreditamos na iniciativa privada e na justiça social, ou seja, num sistema liberal e humanista baseado na igualdade de oportunidades.
Defendemos o papel regulatório e incentivador do Estado, desde que não sufoque os esforços individuais e empresariais.
Pregamos a eficiência máxima do gasto público para que os recursos direcionados ao bem-estar da população não sejam desperdiçados.
Acreditamos que a melhor Política de Estado é a que cria mecanismos para emancipar a população mais carente da pobreza e não aquela que, movida por interesses eleitorais, faz da população mais carente uma eterna refém do populismo e do personalismo.
Somos defensores incondicionais e permanentes dos direitos fundamentais do cidadão: o direito à vida e à propriedade, o direito à liberdade de pensamento, de opinião, de informação e de crença religiosa, pois sem isso não há democracia.
Temos a convicção de que, com o capital humano e natural que possui, o Brasil é um país predestinado a dar certo. E, por isso, não admitimos mais que o nosso país, uma das dez maiores economias do mundo, continue convivendo com serviços públicos precários, desigualdade escandalosa entre pessoas e regiões, índices de violência superiores ao de muitos países em guerra e chagas históricas, como a fome, a miséria, o analfabetismo funcional, a discriminação contra a mulher e o racismo.
Não temos dúvida de que o Brasil é capaz de enfrentar esses problemas e se transformar num país muito melhor. Mas, para isso, não podemos mais desperdiçar oportunidade atrás de oportunidade.
Um novo ciclo de retrocessos e incertezas não só alargará a diferença que já nos separa de nações mais desenvolvidas como também causará uma onda de desesperança pior que a atual, com graves consequências para o próprio regime democrático.
O projeto que queremos discutir com todo o Brasil é, antes de tudo, um projeto de mudanças. Não as mudanças feitas pelos políticos e para os políticos, mas sim aquelas que têm a real capacidade de transformar o Brasil num país à altura do seu potencial. Nossas prioridades são:
– Refundar o Estado brasileiro em bases mais realistas, mais racionais e mais sintonizadas com as exigências de um mundo que está em constante e veloz transformação;
– Debater as imperfeições de cada um dos poderes da República – Executivo, Legislativo e Judiciário – de forma serena, sem radicalismos e corporativismos, para que, juntos, possamos ter a clareza e a coragem de cortar na própria carne;
– Mudar o atual sistema político-partidário para revigorar a democracia, fortalecer os partidos e fazer com que a relação entre o eleitor e os seus representantes seja pautada pela confiança e não mais pelo distanciamento de parte a parte;
– Fazer com que o Estado tenha tolerância zero com o desperdício e eficiência máxima com o gasto público;
– Discutir a concessão à iniciativa privada de todas as atividades não inerentes ao governo, o que irá estimular a instalação mais rápida da infraestrutura necessária ao crescimento do país;
– Combater, como nunca se combateu, o flagelo das drogas e da violência, que hoje afeta principalmente os jovens, em especial o jovem negro, pobre e morador da periferia;
– Propor mecanismos mais eficientes para defender e apoiar os segmentos mais frágeis da sociedade, como os pobres, os portadores de deficiência, as crianças, os idosos e os indígenas;
– Fazer da educação um verdadeiro instrumento de cidadania e inclusão social, sem o que a criança pobre de uma escola pública jamais terá as mesmas chances de crescer na vida que uma criança de classe média de uma escola particular;
– Reafirmar, nesse Dia Internacional da Mulher, o compromisso de combater qualquer forma de discriminação, preconceito e violência contra a mulher brasileira, partindo do princípio de que, se elas têm os mesmos deveres que os homens, os seus direitos também têm que ser iguais;
– Viabilizar uma saúde pública digna, em especial para a população que não pode pagar um plano privado e vive um dia-a-dia cheio de angústia, à espera de um atendimento que muitas vezes não vem;
– Incentivar a economia e apoiar os setores produtivos, não porque somos submissos ao chamado mercado, como alguns pensam de forma equivocada, mas sim porque essa é a melhor maneira de gerar riquezas e levar bem-estar aos que mais precisam;
– Reduzir gradativamente a carga tributária, à medida que diminua o custo da máquina governamental e promover a descentralização progressiva de renda para Estados e Municípios;
– E, acima de tudo, para que os nossos compromissos não sejam confundidos com promessas fáceis de ano eleitoral, queremos e vamos manter o permanente compromisso com a verdade, com a palavra empenhada e com a transparência.
Em síntese, o Brasil que queremos é o país do otimismo e do empreendedorismo, da livre iniciativa e do esforço pessoal. Dos homens e mulheres que são donos do seu próprio destino e não admitem mais tutores ou salvadores da pátria. Um Brasil em que a ética prevalece sobre a corrupção e o mérito sobre o favoritismo indevido.
Um Brasil que faz da qualificação escolar e profissional o principal instrumento de combate à pobreza. Um Brasil onde as pessoas possam andar nas ruas sem medo, onde a cidadania seja exercida na sua plenitude, e a política volte a ter como absoluta prioridade o bem comum e o interesse público.
Esse é o Brasil que queremos!
Esse é o Brasil que pode e vai dar certo!
Esse é o Brasil que os brasileiros merecem!
Que ninguém tenha qualquer dúvida: as transformações que o Brasil tanto quer e necessita exigem a participação do Democratas.
Nossa atuação foi decisiva num passado bem recente, quando o Brasil vivia sob o domínio do populismo, e será novamente agora, quando o Brasil busca um novo rumo, capaz de conduzi-lo ao destino que merece: o de ser uma Nação mais justa, próspera e feliz.
É por tudo isso que esse 8 de março é o dia mais importante da história do nosso partido desde a sua refundação. O Democratas assume, hoje, o compromisso de ser um forte e decisivo protagonista da cena política que pretende viabilizar um novo Brasil. Estamos prontos para colocar em prática nossas ideias e nosso projeto para o país já a partir da eleição desse ano. O Democratas se sente preparado para apresentar um candidato a Presidente da República que lidere a construção desse novo Brasil.
Nossa caminhada começa aqui e agora!
Vamos em frente!
Pelo Brasil e para o Brasil!
Fonte: www.dem.org.br
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