A atriz Rooney Mara (Foto: IMDb) interpreta o papel principal, enquanto Joaquin
Phoenix vive Jesus na trama. Embora o Novo Testamento não fale muito sobre a
vida de Maria antes dela se tornar uma seguidora de Jesus, eruditos sempre
associaram a personagem a prostituição, por causa da fama da cidade de onde ela
vinha, Magdala.
O relato dos evangelhos diz que ela era possuída por sete demônios, mas depois de liberta passou a ser uma discipula dedicada, sendo a primeira a ver o túmulo vazio de Cristo no domingo de Sua ressurreição.
Porém, o filme dirigido por Garth Davis não é fiel às Escrituras em nenhum aspecto. Nos Estados Unidos, alguns pastores o classificaram de "herético" e desaconselharam os cristãos a assisti-lo.
Segundo críticos de cinema, a história apresentada nas telas pretende "desmitificar" a ideia de Jesus como Deus, reduzindo-o a um mestre religioso do primeiro século. Também infere que ele teria uma relação amorosa com Maria Madalena, uma antiga heresia.
No Reino Unido, a revista Variety descreveu o Jesus de Joaquin Phoenix de "um psiquiatra amoroso que não vê demônios [nela], apenas uma mulher incompreendida por sua família".
"Esta revisão feminista da figura de prostituta dentro do cristianismo tipifica um dos relatos mais complexos da história cristã", avalia o periódico. "A abordagem moderna do filme dá espaço ao viés feminista que coloca ênfase no papel de Maria e das outras mulheres na proteção e avanço do legado de Cristo."
Além de tentar "descontruir" Jesus e Maria Madalena, a produção mostra Judas (Tahar Rahim), como um discípulo incompreendido, que não tinha uma má intenção ao trair o Senhor, tentando apenas provocar uma reação dele contra o domínio romano.
Ao mesmo tempo, Pedro (Chiwetel Ejiofor) é mostrado como um apóstolo vaidoso e belicoso, que visa lutar contra os romanos empunhando armas. Revela-se também "machista", por ser o que mais questiona a presença de uma mulher entre os discípulos.
Com informações de “Christian Post”
Fonte: https://cinema.gospelprime.com.br
O relato dos evangelhos diz que ela era possuída por sete demônios, mas depois de liberta passou a ser uma discipula dedicada, sendo a primeira a ver o túmulo vazio de Cristo no domingo de Sua ressurreição.
Porém, o filme dirigido por Garth Davis não é fiel às Escrituras em nenhum aspecto. Nos Estados Unidos, alguns pastores o classificaram de "herético" e desaconselharam os cristãos a assisti-lo.
Segundo críticos de cinema, a história apresentada nas telas pretende "desmitificar" a ideia de Jesus como Deus, reduzindo-o a um mestre religioso do primeiro século. Também infere que ele teria uma relação amorosa com Maria Madalena, uma antiga heresia.
No Reino Unido, a revista Variety descreveu o Jesus de Joaquin Phoenix de "um psiquiatra amoroso que não vê demônios [nela], apenas uma mulher incompreendida por sua família".
"Esta revisão feminista da figura de prostituta dentro do cristianismo tipifica um dos relatos mais complexos da história cristã", avalia o periódico. "A abordagem moderna do filme dá espaço ao viés feminista que coloca ênfase no papel de Maria e das outras mulheres na proteção e avanço do legado de Cristo."
Além de tentar "descontruir" Jesus e Maria Madalena, a produção mostra Judas (Tahar Rahim), como um discípulo incompreendido, que não tinha uma má intenção ao trair o Senhor, tentando apenas provocar uma reação dele contra o domínio romano.
Ao mesmo tempo, Pedro (Chiwetel Ejiofor) é mostrado como um apóstolo vaidoso e belicoso, que visa lutar contra os romanos empunhando armas. Revela-se também "machista", por ser o que mais questiona a presença de uma mulher entre os discípulos.
Com informações de “Christian Post”
Fonte: https://cinema.gospelprime.com.br
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