1. Euterpe Feirense abriu o Festival
de Filarmônicas
2. Filarmônica 5 de Março, pela
primeira vez
3. Jornalista Dimas Oliveira foi o
mestre de cerimônia
4. Público se deleitou com as
apresentações
Fotos: Jorge Magalhães
A
plateia presente aplaudiu de pé as apresentações da Sociedade Euterpe Feirense
- única entidade presente em todas as edições do festival - e da Associação Educacional e Musical 5 de Março -
Filarmônica 5 de Março, fundada há 120 anos, em 1897, em Muritiba.
Este festival tem sido um marco na vida de Feira de Santana, pois
representa uma nova realidade musical com o resgate histórico de um período
onde as filarmônicas brilhavam com suas retretas e tocatas. "É a música
sendo acreditada como instrumento de inclusão e transformação social",
afirmou Carlos Brito, dirigente da Fundação Senhor dos Passos.
Como nas edições anteriores, as filarmônicas participantes se
apresentam sem disputa de concurso e premiação.
Com
mais de 95 anos de fundada, a Euterpe Feirense, sob a regência do maestro
Márcio Bandeira, com 16 componentes, executou "Hino à Feira", de
Georgina Erismann; "Dobrado 220" (Avante Camaradas!), de Antonio
Manoel do Espírito Santo; "Marcha Helena Ferreira", de Nilo Souza;
"Bolero Dr. Osvaldo Pirajá", de Armando Nobre; e "Aquarela do
Brasil", de Ary Barroso, com arranjo do Sargento Queiroz.
Pela primeira vez no Festival de Filarmônicas, a Filarmônica
5 de Março, com corpo musical constituído por 28 integrantes - a maioria de
jovens músicos oriundo da sua escolinha -, sob a regência do maestro Fraga, executou três dobrados, uma marcha, o
clássico "Tico-Tico no Fubá", de, com arranjo de Vivaldo Santana, pot-pourri (sequência de fragmentos de melodias conhecidas) de boleros inesquecíveis e mambo.
Na segunda noite do Festival, nesta sexta-feira, 5,
apresentações da Sociedade Filarmônica 25 de Março e da Sociedade
Lítero-Musical Minerva Cachoeirana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário