Theódulo Bastos de Carvalho Júnior
(Foto: Reprodução),
falecido há sete anos - em 6 de fevereiro de 2010 -, ganha mais uma homenagem póstuma em Feira de Santana.
Depois de nominar o Centro Odonto-Médico Theódulo Bastos de Carvalho Júnior, inaugurado
pelo Rotary Club de Feira de Santana em 30 de junho de 2015, ele dá nome à Escola Municipal que será entregue pelo prefeito José Ronaldo, na manhã desta quarta-feira, 5, na Mangabeira.
Quem é
Ele nasceu em Salvador, no dia 23 de outubro de 1927. Filho de Theódulo Bastos de Carvalho e Zilda Calazans de Carvalho.
Seu nascimento se deu no intervalo quando seu pai estava fazendo Medicina em Salvador e ao concluir o curso, veio residir definitivamente em Feira de Santana, quando aqui chegou aos quatro anos de idade.
Recebeu instrução primária em Feira de Santana, na escola de D. Maria de Castro. Na adolescência foi interno na Escola dos Maristas, em Salvador, um colégio que só aceitava homens, onde fez o ginásio, concluindo a 4ª série.
Voltou para Feira de Santana e começou a trabalhar com o pai na zona rural, em Bonfim de Feira, entre 1944 e 1958, com um fabrico de manteiga, onde produzia também requeijão. Administrava as fazendas de propriedade de seu pai, em Bonfim de Feira, a Fazenda Cavuge e uma fazenda de cacau em Belmonte.
Em 1954, casou-se com Consuelo Veloso de Carvalho e teve os filhos: Theódulo Neto, Maria Virgínia, Eduardo Jorge (falecido), Claudia, João Maurício e Viviana.
Em 1965, entrou na Sadisa S/A, como diretor de compras. Construiu a Frisuba, em Jequié, onde foi também diretor. Tendo se desvinculado da Sadisa, em 1976, foi administrar suas fazendas e cuidar do gado.
Quando a Sadisa foi extinta, em 1979, participou de uma comissão, na gestão do então governador Antonio Carlos Magalhães, ligada à pecuária, para reabilitação da Mafrisa, que resultou na criação da Cooperfeira. Participou da empresa Saci Imobiliária.
Theódulo era membro da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana. Quando morreu mantinha a Empresa Massapê Corretagem e Negócios, na especialidade em corretagem rural, com escritório em Salvador e em Feira de Santana, tendo como sócio seu filho João Maurício.
Política
Theodinho, como era conhecido, foi vereador em Feira de Santana, entre 1959 e 1967, por três legislaturas. Em 1958, candidatou-se pela primeira vez, sendo eleito. Reelegeu-se por duas vezes. Na época da Revolução de 1964, não concordou com a cassação de Francisco Pinto, prefeito de então. Ele abandonou a vida pública, porque se desencantou com a política.
Como vereador, fiscalizava os órgãos públicos e sempre aprovava as leis que favoreciam as necessidades do povo.
Rotary
Com mais de 50 anos de rotarismo, ele ingressou no Rotary Club de Feira de Santana, em 1958, indicado por Francisco Caribé, sendo que em 1971-1972 foi presidente do clube e em 1992-1993, primeiro governador do Distrito 4390, que abrange parte da Bahia, Alagoas e Sergipe. Com grande folha de serviços prestados ao seu clube, foi membro de todas as comissões de atividades, inclusive distritais. Tem o título de Companheiro Paul Harris.
Quem é
Ele nasceu em Salvador, no dia 23 de outubro de 1927. Filho de Theódulo Bastos de Carvalho e Zilda Calazans de Carvalho.
Seu nascimento se deu no intervalo quando seu pai estava fazendo Medicina em Salvador e ao concluir o curso, veio residir definitivamente em Feira de Santana, quando aqui chegou aos quatro anos de idade.
Recebeu instrução primária em Feira de Santana, na escola de D. Maria de Castro. Na adolescência foi interno na Escola dos Maristas, em Salvador, um colégio que só aceitava homens, onde fez o ginásio, concluindo a 4ª série.
Voltou para Feira de Santana e começou a trabalhar com o pai na zona rural, em Bonfim de Feira, entre 1944 e 1958, com um fabrico de manteiga, onde produzia também requeijão. Administrava as fazendas de propriedade de seu pai, em Bonfim de Feira, a Fazenda Cavuge e uma fazenda de cacau em Belmonte.
Em 1954, casou-se com Consuelo Veloso de Carvalho e teve os filhos: Theódulo Neto, Maria Virgínia, Eduardo Jorge (falecido), Claudia, João Maurício e Viviana.
Em 1965, entrou na Sadisa S/A, como diretor de compras. Construiu a Frisuba, em Jequié, onde foi também diretor. Tendo se desvinculado da Sadisa, em 1976, foi administrar suas fazendas e cuidar do gado.
Quando a Sadisa foi extinta, em 1979, participou de uma comissão, na gestão do então governador Antonio Carlos Magalhães, ligada à pecuária, para reabilitação da Mafrisa, que resultou na criação da Cooperfeira. Participou da empresa Saci Imobiliária.
Theódulo era membro da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana. Quando morreu mantinha a Empresa Massapê Corretagem e Negócios, na especialidade em corretagem rural, com escritório em Salvador e em Feira de Santana, tendo como sócio seu filho João Maurício.
Política
Theodinho, como era conhecido, foi vereador em Feira de Santana, entre 1959 e 1967, por três legislaturas. Em 1958, candidatou-se pela primeira vez, sendo eleito. Reelegeu-se por duas vezes. Na época da Revolução de 1964, não concordou com a cassação de Francisco Pinto, prefeito de então. Ele abandonou a vida pública, porque se desencantou com a política.
Como vereador, fiscalizava os órgãos públicos e sempre aprovava as leis que favoreciam as necessidades do povo.
Rotary
Com mais de 50 anos de rotarismo, ele ingressou no Rotary Club de Feira de Santana, em 1958, indicado por Francisco Caribé, sendo que em 1971-1972 foi presidente do clube e em 1992-1993, primeiro governador do Distrito 4390, que abrange parte da Bahia, Alagoas e Sergipe. Com grande folha de serviços prestados ao seu clube, foi membro de todas as comissões de atividades, inclusive distritais. Tem o título de Companheiro Paul Harris.
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