A medida
provisória que neutralizou os rigores da Lei Anticorrupção, assinada por Dilma
enquanto o País se distraía com as festas de fim de ano, segundo ministros do
Tribunal de Contas da União (TCU), é parte da estratégia do Planalto de impedir
o acesso de auditores da Corte ao passo-a-passo dos indecorosos "acordos de
leniência", e preservar o negócio dos controladores das empresas que roubaram a
Petrobras.
Eles
venceram
Acordos de
leniência autorizam o governo a contratar as empresas da gatunagem à Petrobras,
o que era vedado pela Lei Anticorrupção.
Tudo dominado
A MP da
Vergonha, assim batizada no TCU, retarda indefinidamente a conclusão dos acordos
e autoriza o governo a contratar as empresas.
Mantenha
distância
Além de
isolar o TCU, a MP de Dilma também objetiva manter o Ministério Público Federal
distante dos "acordos de leniência".
Conchavo
blindado
O TCU
fiscalizava acordos de leniência desde as tratativas. Com a MP da Vergonha, só
tomará conhecimento após a CGU, e assiná-los.
Fonte: Cláudio
Humberto
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