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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Carlos Brito põe luz sobre posição alcançada por Feira de Santana



Artigo "FEIRA MAIOR POLO DE DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR DO NORDESTE" revela realidade do PIB Municipal de Feira de Santana publicado na edição desta sexta-feira, 29, do jornal "NoiteDia"

Por Carlos Alberto Oliveira Brito
A 70ª posição alcançada por Feira de Santana, entre os 100 maiores municípios mais ricos do país, quando da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) 2013, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dezembro de 2015, demonstra o quanto é importante os segmentos organizados da sociedade confiarem em uma  administração pública municipal, comprometida com desenvolvimento do município. O PIB representa o somatório de toda riqueza gerada no município e o volume dos recursos obtidos, no período analisado, é resultado do esforço do segmento empresarial e da postura assumida pela  administração pública com o gerenciamento da cidade em todos seus aspectos, tratem eles do segmento  privado e/ou  do segmento público.
Com a divulgação do ranking do PIB, pelo IBGE, no mês de dezembro de 2015, o município de Feira de Santana, saiu da 76º lugar em 2012, para o 70º lugar em   2013, com  acréscimo nominal  em seu  valor  adicionado na ordem de R$ 10.840.566.000 (dez bilhões, oitocentos e quarenta milhões e quinhentos e sessenta mil reais), representando um crescimento percentual da ordem de 19,53%.
O resultado da posição alcançada foi reflexo de uma administração publica séria, que gerou, ao longo do tempo, confiança nos investidores, a exemplo do segmento da construção civil. Quando o prefeito José Ronaldo de Carvalho, antes de sua posse em janeiro de 2013. assumiu compromissos, com o Governo Federal para execução da infra-estrutura necessária para implantação do  Programa "Minha Casa, Minha Vida", os projetos em análise, no Ministério das Cidades, foram aprovados e as contratações autorizadas. Isto porque,  todos os segmentos envolvidos no processo, tinham a certeza que os compromissos assumidos pelo poder público municipal seriam honrados.
Com o patamar de crescimento atingido, segundo a publicação do IBGE, o município avançou seis posições na classificação geral, entre os 100 maiores municípios brasileiros, em relação ao PIB a preços correntes, representando 0,20% da riqueza total do país.
O aumento percentual de 19,43 %, demonstra um crescimento percentual maior que os resultados obtidos pelos municípios mais ricos do Estado - Camaçari e Salvador - consolidando, desta maneira, a Princesa do Sertão como o 12º maior pólo econômico do Nordeste, conforme demonstrado no quadro 01

Entretanto, se levarmos em consideração o segmento do comércio e de serviços, Feira de Santana se destaca como o maior centro comercial do interior nordestino, tendo em 2013, um valor adicionado de R$ 5.737.072.000 (cinco bilhões, setecentos e trinta e sete milhões, setenta e dois mil reais), ocupando a 1ª colocação.
Complementando o somatório das riquezas de nosso município temos o setor industrial, de grande relevância para a economia local, com um valor adicionado na ordem de R$ 2.296.250.000 (dois bilhões, duzentos e noventa e seis milhões, duzentos e cinqüenta mil reais), representando 6,30 % do valor adicionado do Estado, graças ao crescimento da construção civil e ao Centro Industrial do Subaé (CIS). No setor Administração, saúde e educação pública e seguridade social, o município teve um valor adicionado de R$ 1.165.782.000 (hum bilhão, cento e sessenta e cinco milhões, setecentos e oitenta e dois mil reais),classificando o mesmo em 73º lugar entre os 100 maiores municípios, com uma participação percentual de 0,16%. O setor da Agropecuária teve um valor adicionado da ordem de R$ 43.358.000 (quarenta e três milhões e trezentos e cinqüenta e oito reais).
De acordo com o IBGE (2015), os resultados do PIB dos Municípios, permitem identificar áreas de geração de renda, captando as especificidades do país, podendo se estabelecer uma reação comparativa com o desenvolvimento econômico de uma determinada região e desmistificando noticias da queda de seu crescimento. Para realizar seu cálculo é considerada a soma do valor de todos os serviços e bens produzidos durante um período determinado de tempo, que costuma ser de um ano.
A posição obtida pelo município de Feira de Santana, em 2013, de 12º município mais rico do Nordeste, é reflexo da marca da administração implementada pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, que consegui em sua volta ao Paço Municipal, em 2013, com trabalho e confiança  dos diversos segmentos da sociedade feirense e de sua população,  resgatar o respeito de toda comunidade feirense ao poder público municipal.
Temos a convicção que a posição alcançada é produto de um trabalho sério e pautado na certeza que sem a ajuda da comunidade nenhum município pode prosperar. Esta máxima está muito bem assimilada pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho desde  sua passagem pelo governo municipal,  no período de 2001 a 2008, quando Feira de Santana saiu de um PIB, a preços correntes,  de R$ 1.657.584.000 (hum bilhão, seiscentos e cinqüenta e sete milhões e quinhentos e oitenta e quatro mil reais) para R$ 5.379.000.000 (cinco bilhões, trezentos e setenta e nove milhões de reais), representando um aumento percentual de 225%.
Fonte: IBGE

Podemos afirmar que o excelente desempenho de nossa economia, pode ser observado no crescimento das oportunidades que o mercado feirense oferece, provocando uma forte  demanda para realização de novos investimentos na cidade, conforme comprovou a respeitabilíssima empresa americana de Auditoria e Consultoria - Price Waterhouse (PWC), quando realizou o Estudo Sondagem Empresarial, “A FORÇA DE FEIRA DE SANTANA”.
Por fim, queremos louvar e agradecer as palavras proféticas de Dr. Filinto Justiniano Ferreira Bastos, em uma bela conferência realizada no Cine-Teatro Santana, em nossa cidade, no dia 30 de junho de 1917, quando disse: “Sim, meus senhores, meus olhos talvez não possam contemplar, mas verão muitos, com certeza, altear-se sobre este formoso planalto uma cidade rejuvenescida, movimentada, opulenta, aureolada das luzes da instrução e do saber, ostentando as jóias que lhe ofertou a natureza e que o amor da pátria, consagrado pela civilização, poliu e aperfeiçoou, para lhe realçar a beleza, esmerando-se em adorná-la carinhosamente, com extraordinária solicitude, como se o fizesse à própria noiva do sol”. 
Carlos Brito é contador, mestre em Contabilidade Empresarial, professor da Universidade Estadual de Feira de Santana e secretário de Planejamento de Feira de Santana.

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